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Vendas da indústria de máquinas têm alta de 15% em julho

No acumulado do ano vendas somam R$ 69,2 bilhões

Agência Brasil

01/09/2020 11h00 | Atualizada em 01/09/2020 11h05

As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos totalizaram no mês de julho R$ 12,4 bilhões, montante 15% superior ao registrado no mesmo mês de 2019.

No acumulado do ano, as vendas somam R$ 69,2 bilhões, 4,6% a menos do que o obtido no mesmo período do ano passado. Os dados, divulgados na semana passada são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

“A alta está relacionada a fatores como a retomada da produção de importantes empresas que estavam paradas até junho. Ainda que a comparação tenha sido feita em relação ao fraco julho

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As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos totalizaram no mês de julho R$ 12,4 bilhões, montante 15% superior ao registrado no mesmo mês de 2019.

No acumulado do ano, as vendas somam R$ 69,2 bilhões, 4,6% a menos do que o obtido no mesmo período do ano passado. Os dados, divulgados na semana passada são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

“A alta está relacionada a fatores como a retomada da produção de importantes empresas que estavam paradas até junho. Ainda que a comparação tenha sido feita em relação ao fraco julho de 2019, o avanço deste mês sinaliza estabilidade no pós-pandemia”, disse a entidade.

O setor vendeu ao exterior R$ 620 milhões em equipamentos, montante 33,3% inferior ao registrado no mesmo mês de 2019. Esse foi o quinto mês consecutivo de queda nas receitas das exportações. No acumulado do ano, as exportações somam R$ 4,13 bilhões, 26,8% a menos que o obtido no mesmo período do ano passado.

“A retração das exportações, observada desde o final de 2019, foi intensificada no cenário de pandemia. Entretanto, pesquisas mostram a recomposição gradual dessas indústrias-clientes do setor de máquinas em terreno externo. Os próximos meses deverão apontar o desempenho da indústria brasileira na esteira da recuperação mundial”, ressaltou a entidade.

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