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Venda de máquinas compactas mostra bom desempenho em 2014

Segundo estudo realizado pela Sobratema), em 2013, a venda de miniescavadeiras foi de 915 unidades e representou um crescimento em torno de 5% sobre o ano anterior

Assessoria de Imprensa

17/12/2014 09h49 | Atualizada em 09/01/2015 12h56

As vendas de miniescavadeiras têm crescimento previsto de 6% em 2014, com 970 unidades vendidas, ao contrário das vendas de Linha Amarela que têm queda prevista de 12,7%.

O cenário é positivo para a Wacker Neuson investir no Brasil em 2015 e concessionárias como Auxter projetarem crescimento de 15 a 20% nas vendas de miniretroescavadeiras em 2015

As frotas de equipamentos no Brasil estão sendo incorporadas a outras necessidades. Com a mecanização de alguns setores da infraestrutura que ainda não tinham a cultura de investir em equipamentos adequados para aumentar a produtividade nos trabalhos, as vendas de equipamentos compactos e minimáquinas crescem, ao contrário das vendas de outros equipamentos da Linha Amarela que vê

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As vendas de miniescavadeiras têm crescimento previsto de 6% em 2014, com 970 unidades vendidas, ao contrário das vendas de Linha Amarela que têm queda prevista de 12,7%.

O cenário é positivo para a Wacker Neuson investir no Brasil em 2015 e concessionárias como Auxter projetarem crescimento de 15 a 20% nas vendas de miniretroescavadeiras em 2015

As frotas de equipamentos no Brasil estão sendo incorporadas a outras necessidades. Com a mecanização de alguns setores da infraestrutura que ainda não tinham a cultura de investir em equipamentos adequados para aumentar a produtividade nos trabalhos, as vendas de equipamentos compactos e minimáquinas crescem, ao contrário das vendas de outros equipamentos da Linha Amarela que vêm apresentando queda.

Segundo estudo apresentado recentemente pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção), em 2013, a venda de miniescavadeiras foi de 915 unidades e representou um crescimento em torno de 5% sobre o ano anterior.

Para Mário Neves, especialista em equipamentos compactos da Wacker Neuson Brasil, máquinas como pás carregadeiras compactas, manipuladores telescópicos compactos, miniescavadeiras, minicarregadeiras e dumpers são cada vez mais utilizados no Brasil para trabalharem em ampla gama de funções.

As aplicações vão desde ornamentação e jardinagem, paisagismo, limpeza de aviários em granjas, transporte de materiais em espaços confinados, indústria de pré-moldados, empresas de montagem de estruturas, até movimentação de estruturas metálicas, empresas de montagem de estruturas, materiais de construção, compostagem, empresas de reciclagem, fábricas de rações, indústrias de fertilizantes, movimentação de cavacos de madeira.

“A construção civil é apenas uma das atividades, principalmente em obras rodoviárias, onde a utilização de máquinas compactas evita que se faça interdição nas faixas de trânsito”, observa Neves.

De acordo com Célio Neto Ribeiro, diretor da Maxter Máquinas, concessionária de equipamentos compactos das marcas Wacker Neuson, Carmix, All Work, M&B Crusher e Simex, os números mostram que o país está mudando a cultura de utilizar equipamentos grandes, de 15 a 20 toneladas, como se fossem dimensionados para trabalhos leves nos canteiros de obras.

“Na verdade, em muitos casos esses equipamentos são superdimensionados devido ao tamanho e à capacidade, consumindo mais combustível e aumentando o custo operacional para fazer trabalhos que um equipamento menor poderia fazer”, diz Ribeiro.

Segundo Ribeiro, nos canteiros de obras brasileiros, para cada 200 operários existe um equipamento compacto, enquanto na Europa a equivalência é de um operário para apenas três compactos. “Dadas as proporções geográficas, ainda temos um bom caminho a percorrer e um bom mercado a conquistar”.

 

 

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