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Venda de Implementos leves apresenta crescimento de 400 emplacamentos mensais

As vendas de produtos Leves (Carroceria sobre chassi) foram de 4.196 em janeiro, 4.572 e fevereiro e 5.029 em março, totalizando 13.797 produtos

Assessoria de Imprensa

04/04/2024 09h38 | Atualizada em 09/04/2024 10h06

O volume de emplacamentos de implementos rodoviários no segmento Leve cresce em 2024, a razão de aproximadamente 400 produtos ao mês. “Trata-se de um indicativo que mostra que o setor pode estar entrando na mesma rota positiva em que se encontra o segmento Pesado”, estima José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

As vendas de produtos Leves (Carroceria sobre chassi) foram de 4.196 em janeiro, 4.572 e fevereiro e 5.029 em março, totalizando 13.797 produtos. No primeiro trimestre de 2023 o desempenho do setor foi de 16.642 produtos comercializados. Isso representa resultado negativo de 17,1%.

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O volume de emplacamentos de implementos rodoviários no segmento Leve cresce em 2024, a razão de aproximadamente 400 produtos ao mês. “Trata-se de um indicativo que mostra que o setor pode estar entrando na mesma rota positiva em que se encontra o segmento Pesado”, estima José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

As vendas de produtos Leves (Carroceria sobre chassi) foram de 4.196 em janeiro, 4.572 e fevereiro e 5.029 em março, totalizando 13.797 produtos. No primeiro trimestre de 2023 o desempenho do setor foi de 16.642 produtos comercializados. Isso representa resultado negativo de 17,1%.

O setor de Reboques e Semirreboques (Pesados) apresentou crescimento no total de emplacamentos no primeiro trimestre de 5,93%. De janeiro a março de 2024, a indústria entregou ao mercado 22.129 implementos rodoviários. Em igual período do ano passado, os fabricantes comercializaram 20.890 unidades.

Mercado ajustado – As vendas de caminhões com padrão Euro V influenciaram o desempenho do mercado. "Passado o primeiro trimestre acredito que agora a partir de abril vamos ter uma visão mais assertiva frente ao mercado de 2024”, afirma Spricigo.

“O desempenho no segundo trimestre deverá refletir de maneira mais realista a situação do mercado atual”, conclui.

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