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Venda de caminhões cresce em outubro, mas longe do desempenho do ano passado

As vendas de outubro representaram uma baixa de 13,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando os emplacamentos somaram 10,5 mil unidades

AutoIndústria

06/11/2023 11h26 | Atualizada em 07/11/2023 11h26

O mercado de caminhões em outubro mostra alguma recuperação ao apresentar crescimento de 8,4% em relação a setembro, para 9,1 mil unidades ante 8,4 mil.

O ritmo maior nas vendas, no entanto, ainda não se mostrou forte o bastante para alcançar os volumes do ano passado.

As vendas de outubro representaram uma baixa de 13,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando os emplacamentos somaram 10,5 mil unidades.

A mesma condição de retração também se mostrou no acumulado do ano. De janeiro a outubro, o transportador de carga absorveu pouco mais de 85 mil caminhões, queda de 17,1% em relaç

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O mercado de caminhões em outubro mostra alguma recuperação ao apresentar crescimento de 8,4% em relação a setembro, para 9,1 mil unidades ante 8,4 mil.

O ritmo maior nas vendas, no entanto, ainda não se mostrou forte o bastante para alcançar os volumes do ano passado.

As vendas de outubro representaram uma baixa de 13,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando os emplacamentos somaram 10,5 mil unidades.

A mesma condição de retração também se mostrou no acumulado do ano. De janeiro a outubro, o transportador de carga absorveu pouco mais de 85 mil caminhões, queda de 17,1% em relação ao mesmo período do ano passado, ocasião em que superava 102,5 mil caminhões vendidos.

Segundo a Fenabrave, o mercado custa a retomar devido aos fatores já conhecidos, como restrição ao crédito, taxas altas de juros e aumento de preços dos veículos ao agregar mais tecnologia para atender a nova fase do Proconve.

“A troca de tecnologia vem se consolidando e podemos dizer que caminhões Euro 6 já compõe 50% das aquisições deste ano”, observa em nota Andreta Jr., presidente da Fenabrave.

“É importante ressaltar que o preço desses veículos é mais elevado, o que faz o transportador ficar reticente em relação à compra, pois frete não acompanhou essa evolução.

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