Assessoria de Imprensa
25/02/2022 11h00 | Atualizada em 02/03/2022 11h47
A Vale encerra 2021 com um ano para ficar para a história, trazendo resultados ainda fortes no último trimestre, mesmo com os desafios de preços de minério de ferro em queda no período.
Com receitas 11% acima das estimativas (+14,6% excluindo carvão), a mineradora foi beneficiada por um volume robusto de vendas de Ferrosos, bem como pelo bom desempenho de Metais Básicos, além de Carvão, agora apresentada como Operação Descontinuada.
O EBITDA ficou 4% maior que o esperado, em US$ 6.959 mm, reflexo de um custo caixa C1 mais controlado e despesas menores com frete.
A companhia volta a dar destaque à operação de Met
...A Vale encerra 2021 com um ano para ficar para a história, trazendo resultados ainda fortes no último trimestre, mesmo com os desafios de preços de minério de ferro em queda no período.
Com receitas 11% acima das estimativas (+14,6% excluindo carvão), a mineradora foi beneficiada por um volume robusto de vendas de Ferrosos, bem como pelo bom desempenho de Metais Básicos, além de Carvão, agora apresentada como Operação Descontinuada.
O EBITDA ficou 4% maior que o esperado, em US$ 6.959 mm, reflexo de um custo caixa C1 mais controlado e despesas menores com frete.
A companhia volta a dar destaque à operação de Metais Básicos, importante driver para destrave de valor.
Apesar das dinâmicas de prêmios ainda não tão favoráveis no segmento, a unidade poder ser fortemente beneficiada pela futura demanda de baterias, em virtude do avanço de veículos elétricos, especialmente.
Em Ferrosos, o ritmo de produção anualizada da companhia mostra estar de volta aos eixos, preparando os alicerces para 2022. O desempenho de preços realizados de minério de ferro, levemente acima das expectativas, também contribuíram para minimizar a queda nos preços da commodity observada no último trimestre do ano.
Com base no resultado histórico de 2021, a companhia anunciou o pagamento de mais US$ 3,5 bi de proventos, sendo US$ 0,7 bilhão de dividendos, totalizando R$ 3,70 por ação.
Com isso, ao longo do ano se somaram US$ 23 bilhões de dividendos, com expectativa de um ritmo igualmente forte em 2022 em termos de remuneração dos acionistas.
Um ponto de atenção para a companhia fica por conta do ritmo de produção siderúrgica na China, principal mercado consumidor, e o reflexo na demanda por minério de ferro.
A alta recente dos preços foi influenciada por escassez sazonal de ofertas e demanda forte em virtude do processo de estocagem antes do feriado do Ano Novo Chinês.
"Somam-se, ainda, as incertezas quanto aos desdobramentos da crise da Ucrânia e do apoio do governo chinês à Rússia, além da própria volatilidade nas commodities", ressalta a Inter Research, que elaborou a análise dos resultados da companhia.
27 de novembro 2024
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