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Tuneladora da Linha 6-Laranja chega à Pompeia 

Equipamento tem capacidade de perfuração de aproximadamente 12 a 15 m/dia

O Estado de S.Paulo

01/06/2023 08h42 | Atualizada em 05/06/2023 13h47

A tuneladora que atua na Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira (31) ao canteiro da futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste da capital.

A máquina chegou à terceira parada desde o início das obras, em dezembro de 2021.

O projeto prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista.

De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento já foi executado e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

No começo do ano passado, a construção do trajeto – feito pel

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A tuneladora que atua na Linha 6-Laranja do Metrô, em São Paulo, chegou nesta quarta-feira (31) ao canteiro da futura estação Sesc-Pompeia, na zona oeste da capital.

A máquina chegou à terceira parada desde o início das obras, em dezembro de 2021.

O projeto prevê a construção de 16 estações ao longo do trajeto que vai ligar Brasilândia, na zona norte, ao centro da capital paulista.

De acordo com o governo, 39,11% do empreendimento já foi executado e a previsão é de que a linha esteja funcionando em 2026.

No começo do ano passado, a construção do trajeto – feito pela Acciona – precisou ser interrompida após a tuneladora romper uma tubulação de esgoto e abrir uma cratera no asfalto da marginal Tietê.

Os trabalhos de escavação foram retomados em agosto. O trajeto terá 15,3 km de extensão e os trens deverão ter capacidade para transportar 630 mil pessoas por dia, segundo o governo.

O empreendimento é construído por meio de parceria público-privada (PPP) com a concessionária Linha Universidade, que vai operar a linha por 19 anos após a conclusão das obras.

Concluída a chegada na estação Sesc-Pompeia, a tuneladora, cuja capacidade de perfuração é de aproximadamente 12 a 15 m/dia, segue em direção à região central de São Paulo.

Em paralelo, outro equipamento também faz escavações, mas no sentindo inverso, em direção à estação João Paulo I, informa o jornal O Estado de S.Paulo.

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