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Trem-bala: conteúdo nacional pode ser flexibilizado

Agência Estado

04/08/2010 15h40 | Atualizada em 04/08/2010 20h57

Os interessados na concessão do Trem de Alta Velocidade (TAV) questionaram, em sessão pública para esclarecimentos do edital, a viabilidade de se cumprir os índices mínimos de nacionalização. Representante da Mitsui do Brasil, que lidera o consórcio japonês, indagou sobre a possibilidade de flexibilização dessa exigência.

A preocupação de algumas empresas interessadas no projeto é em relação à qualidade dos fornecedores locais. Trilhos e itens de segurança foram dois exemplos citados pelos representantes das empresas como barreiras para o cumprimento da meta. O pleito de 60% de conteúdo nacional partiu dos fabricantes brasileiros.

Em resposta aos questionamentos, o técnico da ANTT, Roberto David, afirmou que, caso haja a

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Os interessados na concessão do Trem de Alta Velocidade (TAV) questionaram, em sessão pública para esclarecimentos do edital, a viabilidade de se cumprir os índices mínimos de nacionalização. Representante da Mitsui do Brasil, que lidera o consórcio japonês, indagou sobre a possibilidade de flexibilização dessa exigência.

A preocupação de algumas empresas interessadas no projeto é em relação à qualidade dos fornecedores locais. Trilhos e itens de segurança foram dois exemplos citados pelos representantes das empresas como barreiras para o cumprimento da meta. O pleito de 60% de conteúdo nacional partiu dos fabricantes brasileiros.

Em resposta aos questionamentos, o técnico da ANTT, Roberto David, afirmou que, caso haja a comprovação de que a indústria nacional não está apta a atender o projeto, o governo pode livrar o concessionário do cumprimento de um porcentual mínimo de conteúdo nacional.

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