Especialista em tecnologias de separação de sólidos e líquidos, a Andritz Separation traz ao Brasil equipamentos capazes de remover mais de 80% da lama, operando com 100% de disposição a seco.

Além de recuperar grande volume de água, o processo opera com baixo consumo de energia e permite o descarte da lama com segurança ambiental, contribuindo para a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades no entorno das mineradoras.

Com operações focadas na inovação contínua em engenharia de filtragem, a empresa também fornece linhas personalizadas para tratamento de rejeitos, incluindo equipamentos como filtros-prensa, filtros de correia a vácuo, equipamentos de espessamento e centrífugas decantadoras.

Além do maquinário, a empresa atua na instalação, treinamento e acompanhamento da performance dos equipamentos, com suporte remoto voltado à manutenção preditiva.

Com foco na produtividade dos processos, a empresa trabalha com soluções e serviços digitais – sistemas de controle Metris addIQ – alimentados pela Metris, a marca da Andritz para o segmento.

Segundo a companhia, os sistemas oferecem suporte remoto que permite identificar potenciais de otimização de processos na operação de máquinas ou plantas.

“Nossas soluções são customizadas, com automação desde as necessidades mais básicas até as mais avançadas com gerenciamento de desempenho, análises de processos e otimização de produção”, explica o gerente de automação e digitalização da Andritz, Hercílio Garcia.

Entre os benefícios da tecnologia está o aumento da eficiência dos equipamentos, redução de riscos de erros operacionais, análise e otimização dos dados do processo.

Os sistemas de controle Metris addIQ, diz ele, também permitem obter maior durabilidade dos elementos filtrantes, com ajustes precisos no controle de lavagem e limpeza periódica.

“Com essas correções, os ciclos de produção se tornam mais rápidos e eficientes, reduzindo desperdícios e otimizando o uso dos recursos disponíveis”, assegura.

“Ao adotarem essas soluções, as mineradoras otimizam processos, atuam de forma autônoma e garantem maior eficiência operacional com segurança ambiental”, ressalta Garcia.