Assessoria de Imprensa
05/12/2022 13h21 | Atualizada em 14/12/2022 13h26
A mobilidade e logística que envolve o transporte é um dos pontos fundamentais para uma boa infraestrutura.
No caso do Brasil, um país de dimensões continentais, as ferrovias são importantes alternativas para o escoamento de cargas.
Pensando nisso, a Moove e Rumo, empresas do Grupo Cosan, se uniram em um estudo pioneiro que apresentou excelentes resultados, garantindo uma redução de mais de 1500 toneladas de emissão de CO² por ano, mantendo a eficiência da frota, sem desgaste dos motores e uma econômica de cerca de 5,9 milhões de reais por ano para a Rumo, considerando toda a frota.
As ferrovias são um ponto estraté
...A mobilidade e logística que envolve o transporte é um dos pontos fundamentais para uma boa infraestrutura.
No caso do Brasil, um país de dimensões continentais, as ferrovias são importantes alternativas para o escoamento de cargas.
Pensando nisso, a Moove e Rumo, empresas do Grupo Cosan, se uniram em um estudo pioneiro que apresentou excelentes resultados, garantindo uma redução de mais de 1500 toneladas de emissão de CO² por ano, mantendo a eficiência da frota, sem desgaste dos motores e uma econômica de cerca de 5,9 milhões de reais por ano para a Rumo, considerando toda a frota.
As ferrovias são um ponto estratégico para a economia e transporte de cargas em todo o país.
Promover soluções que contribuam com operações mais sustentáveis é uma das premissas da Moove, empresa global de lubrificantes e óleos básicos, responsável por fabricar e comercializar os lubrificantes Mobil no Brasil.
Segundo Fabio Afonso, Gerente Executivo Industrial da Moove, a companhia vem em constante evolução, desenvolvendo processos e iniciativas que priorizem seus compromissos ESG e promoveu dentro da Rumo – maior operadora de logística ferroviária independente do Brasil, que possui quase 14 mil quilômetros de linhas, cruzando o país de Norte a Sul – um estudo que levou à diminuição do uso de óleo lubrificante em sua frota.
Foram 556.443 litros de lubrificantes que deixaram de ser consumidos pela Rumo no período de maio de 2021 a abril de 2022.
Em geral, os lubrificantes até então utilizados nas operações de ferrovias no Brasil eram do tipo monoviscoso, de uma geração tecnológica da década de 80.
Os especialistas da Moove sugeriram a realização de um teste, trocando para o Mobil Diol 9 RF 20W-40, um lubrificante multiviscoso, com o objetivo de reduzir o consumo de lubrificante e de combustível.
nicialmente, foi realizado um estudo com 18 locomotivas novas da Rumo, em operação normal. Dessas, metade permaneceu utilizando o óleo da geração antiga e a outra metade passou a utilizar o novo lubrificante. Em determinado momento houve uma troca.
As locomotivas, que durante os testes iniciais estavam usando o óleo monoviscoso, passaram a usar o multiviscoso e vice-versa. A economia se comprovou nos dois momentos, obtendo uma redução de 42% no consumo de lubrificante de reposição e estatisticamente ficou comprovada a redução de 1% no consumo de combustível.
Posteriormente, toda a frota norte da Rumo, que conta com quase 500 locomotivas, passou a utilizar o lubrificante multiviscoso. Neste momento, o desempenho do novo lubrificante passou a ser avaliado na frota inteira e não somente em máquinas novas e foi comprovada uma redução de 46% no consumo de lubrificante de reposição.
“O primeiro deles é a troca, quando você esgota o óleo usado para colocar o novo. Esse processo acontece em função do tempo, do fim da vida útil do lubrificante ou numa eventual contaminação.
O segundo é a reposição do óleo que vai sendo consumido durante a operação. O nível vai baixando e é feita a reposição do lubrificante”, explica.
Alonso destaca ainda que foram acompanhadas outras informações, como os dados de proteção do motor.
“O lubrificante era analisado de tempos em tempos e ficou comprovado que a tecnologia do lubrificante Mobil Diol 9 RF 20W-40, com menor consumo, seguiu protegendo os motores da mesma forma que o óleo antigo. Portanto, não foi prejudicada a condição de proteção dos motores”, complementa destacando ainda que outro impacto positivo gerado pelo estudo foi a redução da interação humana com o equipamento.
“Reduzindo a quantidade de vezes que os colaboradores precisam ir até um motor para fazer a operação de reposição de nível, evitamos mais de 3.000 intervenções humanas na máquina”, completa.
25 de novembro 2024
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