Assessoria de Imprensa
05/04/2023 10h03 | Atualizada em 10/04/2023 15h37
Os diferentes fatores que aceleram a depreciação dos pneus OTR nas operações em minas subterrâneas, têm feito as mineradoras adotarem formas preventivas de melhorar a vida útil desses componentes.
Devido a elevada incidência de furos e cortes, têm sido as melhores alternativas fazer checagem constante; nivelar pistas; treinar operadores e implantar a Solução 3S para aumentar em larga escala a vida útil do pneu e propiciar um fator fundamental: a segurança.
Normalmente, as lavras com movimentação de material e pessoas no subsolo apresentam riscos significativos, necessitando de um planejamento bem elaborado e cuida
Os diferentes fatores que aceleram a depreciação dos pneus OTR nas operações em minas subterrâneas, têm feito as mineradoras adotarem formas preventivas de melhorar a vida útil desses componentes.
Devido a elevada incidência de furos e cortes, têm sido as melhores alternativas fazer checagem constante; nivelar pistas; treinar operadores e implantar a Solução 3S para aumentar em larga escala a vida útil do pneu e propiciar um fator fundamental: a segurança.
Normalmente, as lavras com movimentação de material e pessoas no subsolo apresentam riscos significativos, necessitando de um planejamento bem elaborado e cuidados diversos no uso dos equipamentos.
Os locais confinados nessas áreas geralmente têm presença de umidade, lama, poeira, sistemas de condutores elétricos, frequente uso de explosivos e de equipamentos de corte e impacto. Qualquer escorregamento ou queda de material pode provocar graves prejuízos à vida humana, ao ambiente e à operação como um todo.
“O desgaste de pneus é muito maior nas minas subterrâneas em função da operação severa, por conta da presença constante de rochas e água nos locais de trabalho das máquinas”, descreve Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster.
Para evitar cortes e desgastes prematuros nos pneus fora de estrada, geralmente são enviadas motoniveladoras para fazer a limpeza e conservação das pistas, além de se proceder com inspeção semanal nas vias para o diagnóstico de eventuais problemas.
Tecnologia – Por sua vez, o Sistema 3S tem chamado a atenção ao ser utilizado nesse tipo de operação, devido à longevidade garantida ao pneu e também por reduzir os custos em 16% e em 56% o descarte de carcaças ao meio ambiente.
Trata-se de uma tecnologia de preenchimento de pneus OTR, onde o ar é substituído por polímero de alta tecnologia e com características elásticas, dando possibilidade de absorção de impactos e deformações sem rupturas, mantendo a vibração e o impacto semelhante a um pneu pneumático.
Dessa maneira, o Sistema 3S possibilita que o pneu continue rodando mesmo com furos ou cortes na carcaça. “A longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus das máquinas, além de acabar com os problemas de esvaziamento e explosão decorrentes de furo ou corte”, explica Bernardo.
Para se ter ideia, os equipamentos que trabalham na operação subterrânea de uma das maiores empresas do mercado de engenharia com mais de 70 anos de experiência em obras, utilizou os pneus OTR com a tecnologia 3S e têm registrado longevidade surpreendente.
A empresa computou um aumento de 130% nos ganhos com a vida útil dos pneumáticos até o momento, resultado expressivo e que pode variar para mais ou menos, conforme a realidade da aplicação, embora nesse caso os pneus ainda continuem rodando.
De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água. Como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, ele não provoca redução, tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.
“Os ganhos com a tecnologia 3S são expressivos para sua operação. Além de ser uma solução que além de segura e eficaz, promove a economia circular, por isso recomendamos a todos os responsáveis por manutenção de frota OTR”, indica Bernardo.
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