Assessoria de Imprensa
22/09/2023 11h31 | Atualizada em 25/09/2023 11h36
A implantação completa da tecnologia 5G proporcionará uma velocidade de internet ainda mais rápida e com maior conectividade, facilitando a Internet das Coisas e abrindo caminho para aplicativos ainda mais avançados, que contribuirá na coleta de dados e para ter uma quantidade maior de informações no aplicativo mobile.
Para Rodrigo Rotondo, CEO da Manusis4, o uso do 5G em aplicativos mobile vai acelerar ainda mais os processos e o dia a dia nas empresas.
“Em 2025, é previsto que a Internet das Coisas esteja em 30 bilhões de dispositivos. A Inteligência artificial se tornará ainda mais integrada aos dispositivos móveis, prop
...A implantação completa da tecnologia 5G proporcionará uma velocidade de internet ainda mais rápida e com maior conectividade, facilitando a Internet das Coisas e abrindo caminho para aplicativos ainda mais avançados, que contribuirá na coleta de dados e para ter uma quantidade maior de informações no aplicativo mobile.
Para Rodrigo Rotondo, CEO da Manusis4, o uso do 5G em aplicativos mobile vai acelerar ainda mais os processos e o dia a dia nas empresas.
“Em 2025, é previsto que a Internet das Coisas esteja em 30 bilhões de dispositivos. A Inteligência artificial se tornará ainda mais integrada aos dispositivos móveis, proporcionando assistência personalizada e automação de tarefas, e melhorando a experiência dos usuários”, disse o palestrante do Webinar Sobratema O avanço da conectividade nos equipamentos, realizado no dia 21 de setembro.
Em sua apresentação, ele ponderou sobre novas experiências que podem ser oferecidas em termos de realidade aumentada e realidade virtual, e a expectativa de que a indústria de tecnologia móvel se concentre cada vez mais na sustentabilidade, buscando a criação de dispositivos mais eficientes em termos de energia para reduzir o impacto ambiental. Também comentou sobre a plataforma da Manusis4, que trouxe resultados como 15% de aumento na produtividade, 8% de redução no impacto ambiental e 20% de diminuição no custo de manutenção.
A conectividade também é fundamental na operação remota de equipamentos. De acordo com Francisco Muradas Lorenzo Neto, gerente de engenharia, desenvolvimento e pós-venda da Sitech, para se ter esse tipo de operação, é preciso ter um planejamento robusto e investimentos em TI, alta conectividade da rede, conhecimento especializado em rede, infraestrutura de TI e operação, e treinamento da equipe operacional. “O suporte é vital para a perenidade da aplicação bem como o foco da equipe de topografia precisa ser em criação de projetos e não em estaquear o campo”.
Durante o evento online da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), Neto apresentou um case sobre uma barragem, onde foram retirados 2 milhões de m³ de materiais por 25 equipamentos não tripulados, entre caminhões, motoniveladoras, escavadeiras e tratores, e 120 câmeras com streaming em tempo real. Foram desenvolvidas diversas ferramentas, como o sistema de visão para que a imagem não chegasse ao operador com atraso, a fim de não causar acidentes no campo. “Antes e durante a operação, drones realizaram o levantamento topográfico, que permitiu a modelagem 3D para criação de projetos que foram inseridos nos equipamentos de forma contínua para acompanhamento da obra”, explicou.
A operação remota, que atualmente pode ser feita por controle remoto, estação remota e de modo semiautônomo, deve caminhar, na visão de Neto, para as máquinas autônomas e para as obras e operações autônomas, no qual poderá ser utilizada a infraestrutura já criada para, por exemplo, as atuais operações remotas.
Vinícius Callegari, cofundador da GaussFleet, tratou do tema “A integração das informações de telemetria em uma única plataforma” no Webinar Sobratema, explicando que há dois níveis de integração: a utilização de hardwares para realizar a busca de informações na rede CAN e o uso de uma API disponibilizada pelos fabricantes para integração em um hub.
“O primeiro possui maturidade alta no país, enquanto o segundo ainda deve acontecer. A integração de API de fabricantes exige o entendimento sobre a latência de dados e a padronização de entrega desses dados”, acrescentou.
Segundo o palestrante, em uma plataforma integrada é possível controlar a produtividade, combustível, manutenção, segurança, medição de contratos, logística inboud, que possibilita realizar o planejamento, a solicitação, a programação e a execução das máquinas aplicadas na operação.
Sobre o futuro, Callegari avaliou que essa área está caminhando para a liberação das APIS pelos fabricantes, que resultará em um nível de análise ainda maior, possibilitando entregar informações com maior valor agregado aos clientes. “Em algum momento, as APIs serão liberadas e as informações serão destinadas a uma plataforma, que fornecerá dados em um nível mais elevado.”
Mediado por Vagner Barbosa, o Webinar Sobratema O avanço da conectividade nos equipamentos teve a saudação do engenheiro Afonso Mamede, presidente da Sobratema, e a mensagem de Rolf Pickert, presidente da Messe Muenchen do Brasil, sobre a M&T Expo
O evento está disponível no Canal da Sobratema no YouTube.
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