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Soluções em bombeamento controlam nível de barragem em Itabira, MG

Mineradora de grande porte empregou 22 equipamentos operacionais e de reserva da Itubombas no período de chuvas do ano passado

Assessoria de Imprensa

26/10/2021 11h00

Um dos desafios enfrentados pelas mineradoras é o controle do nível das barragens, em decorrência da variação do volume de chuvas em curtos intervalos.

Essa preocupação ocorre porque o volume dos fluidos pode aumentar rapidamente e causar instabilidades na estrutura de contenção.

A mineradora enfrenta desde os riscos de interrupção das operações e até de desastres ambientais. Para evitar esse cenário, as empresas recorrem a sistemas de bombeamento para controlar a vazão de água.

Em Itabira (MG), uma companhia mineradora de grande porte empregou 22 equipamentos operacionais e de reserva da Itu

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Um dos desafios enfrentados pelas mineradoras é o controle do nível das barragens, em decorrência da variação do volume de chuvas em curtos intervalos.

Essa preocupação ocorre porque o volume dos fluidos pode aumentar rapidamente e causar instabilidades na estrutura de contenção.

A mineradora enfrenta desde os riscos de interrupção das operações e até de desastres ambientais. Para evitar esse cenário, as empresas recorrem a sistemas de bombeamento para controlar a vazão de água.

Em Itabira (MG), uma companhia mineradora de grande porte empregou 22 equipamentos operacionais e de reserva da Itubombas, modelos ITU-1212S17 e ITU-88S12, no período de chuvas do ano passado.

“A nossa missão era garantir uma vazão nominal de 18.000 m³/h, a uma altura manométrica de 10 mca, com curto prazo para instalação”, descreve a Itubombas.

Para atender à complexidade da demanda, as motobombas selecionadas operavam com vazões de 1.000 m³/h e de 1.600 m³/h.

Além das bombas, o sistema de bombeamento contou com o auxílio de acessórios ligados às linhas de sucção e de recalque. Entre eles, destacam-se mangueiras flexíveis de 14 polegadas, que favoreceram a instalação e imprimiram maior rapidez ao fornecimento dos equipamentos, além de mangotes de sucção.

A operação para controle do nível da barragem consistiu na captação do fluido bombeado ao lado da ombreira e no recalque, após a entrada no extravasor, um dispositivo de segurança com função de escoar grandes volumes de materiais acumulados.

No entanto, para que a aplicação do conjunto de motobombas atingisse o objetivo desejado pelo cliente, a solução precisou encarar alguns obstáculos.

“Afinal, o sistema operou em uma área remota, sem infraestrutura de energia elétrica e de hidráulica”, comenta a empresa.

Diante da complexidade do projeto, a escolha pelas soluções em bombeamento garantiu o pleno funcionamento da mineradora. O projeto teve início em 2020 e se manteve em operação durante seis meses.

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