Assessoria de Imprensa
12/10/2021 11h00
A pedreira Whatley, em Somerset, contém vastos depósitos de calcário, fornecendo materiais de construção para uma variedade de clientes. A pedreira é propriedade da Hanson UK, que integra o Heidelberg Cement Group.
As operações diárias de perfuração e desmonte, no entanto, foram subcontratadas para o grupo EPC UK, especializado em perfuração e desmonte.
Segundo Dave Bridge, gerente de operações do EPC Groupe, que utiliza perfuratrizes da Epiroc como a SmartROC na pedreira, os relatórios de falhas e manutenção são essenciais para conferir previsibilidade ao processo.
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...A pedreira Whatley, em Somerset, contém vastos depósitos de calcário, fornecendo materiais de construção para uma variedade de clientes. A pedreira é propriedade da Hanson UK, que integra o Heidelberg Cement Group.
As operações diárias de perfuração e desmonte, no entanto, foram subcontratadas para o grupo EPC UK, especializado em perfuração e desmonte.
Segundo Dave Bridge, gerente de operações do EPC Groupe, que utiliza perfuratrizes da Epiroc como a SmartROC na pedreira, os relatórios de falhas e manutenção são essenciais para conferir previsibilidade ao processo.
Em função disso, o EPC Groupe e a Epiroc começaram a trabalhar juntos para aplicar a solução My Epiroc como uma ferramenta para otimizar o processo.
“Tem sido realmente uma virada de jogo e preenche todos os nossos requisitos”, ele observa. “E a capacidade de tirar fotos de peças danificadas e incluí-las nos relatórios é fantástica”, completa.
O relatório entra no sistema e chega instantaneamente às lideranças. A decisão pode então ser tomada, seja para reparar o problema rapidamente ou inclui-lo em uma manutenção programada.
As peças necessárias também podem ser encomendadas imediatamente. “O perfurador sabe que quando pressiona o botão, alguém vê o relatório”, destaca. “Além disso, também é do seu interesse manter tudo funcionando, uma vez que temos um bônus por atingimento das metas.”
Os relatórios de falha imediatos através do My Epiroc reduziram consideravelmente o tempo de inatividade.
“No ano anterior, perdemos 17 dias de produção devido a avarias. No ano seguinte à implantação, tivemos 5,5 dias, o que é uma grande melhoria. O tempo de inatividade é muito caro”, finaliza Bridge.
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