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SindusCon-SP: construção civil só supera resultados do 1º semestre com investimentos em tecnologia e mão de obra

iG

29/09/2010 11h34 | Atualizada em 29/09/2010 17h02

Depois de crescer 15,7% no primeiro semestre, o ritmo de expansão da construção civil deverá se acomodar nos próximos meses. A avaliação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). Para a entidade, os resultados do início do ano só serão superados com investimentos em tecnologia e qualificação de mão de obra, algo pouco provável na visão do setor.

Além das questões de mão de obra e inovação tecnológica, o SindusCon-SP  inclui a elevação dos gastos públicos e o aumento do déficit externo como os principais desafios para o próximo governo.

“O novo presidente deverá explicitar que buscará um novo equilíbrio f

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Depois de crescer 15,7% no primeiro semestre, o ritmo de expansão da construção civil deverá se acomodar nos próximos meses. A avaliação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). Para a entidade, os resultados do início do ano só serão superados com investimentos em tecnologia e qualificação de mão de obra, algo pouco provável na visão do setor.

Além das questões de mão de obra e inovação tecnológica, o SindusCon-SP  inclui a elevação dos gastos públicos e o aumento do déficit externo como os principais desafios para o próximo governo.

“O novo presidente deverá explicitar que buscará um novo equilíbrio fiscal por meio da racionalização das despesas correntes, sinalizar que vai reduzir o déficit em conta corrente e montar uma estratégia para reduzir ainda a carga tributária”, afirma Sergio Watanabe, presidente da entidade.

Em relação à inflação, o setor, apesar de perceber um alívio em relação ao primeiro semestre, acredita em nova elevação nos preços dos insumos.

Os dados serão apresentados na Sondagem Nacional da Construção, elaborada em parceria com a FGV e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção.

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