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Shield da Linha 2-Verde chega a SP

Peças do equipamento de 2,7 mil t serão transportadas até o canteiro na Vila Formosa, em operação que pode durar até três meses

G1 

15/05/2023 08h28 | Atualizada em 15/05/2023 13h46

O Metrô de São Paulo inicia nesta semana o transporte da maior tuneladora já utilizada na América do Sul, que será utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde.

O shield chegou ao Porto de Santos na semana passada (8), cerca de um mês após deixar o Porto de Taicang, no leste da China.

Batizado de "Cora Coralina", o equipamento será transportado desmontado até a Zona Leste da capital paulista.

Produzida pela empresa China Railway Engineering Equipment Group (CREG), a tuneladora tem 11,6 m de diâmetro e capacidade para perfurar em profundidades de até 41 metros.

A máquina deve escavar 7,5 km na obra, realizando a primeira fase da expansão da Linha 2-Verde, com a ligação da Vila Prudente à Penha.

Com 2,7 mil t, as peças ocupam um volume em torno de 7 mil m3, o que teria levado o navio a vir diretamente ao Brasil, sem realizar escalas em outros portos.

A Comexport estima que deverão ser transportadas de 6 a 12 peças por semana até o canteiro de obras Complexo Rapadura, na Vila Formosa.

Contudo, os prazos podem sofrer alterações devi

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O Metrô de São Paulo inicia nesta semana o transporte da maior tuneladora já utilizada na América do Sul, que será utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde.

O shield chegou ao Porto de Santos na semana passada (8), cerca de um mês após deixar o Porto de Taicang, no leste da China.

Batizado de "Cora Coralina", o equipamento será transportado desmontado até a Zona Leste da capital paulista.

Produzida pela empresa China Railway Engineering Equipment Group (CREG), a tuneladora tem 11,6 m de diâmetro e capacidade para perfurar em profundidades de até 41 metros.

A máquina deve escavar 7,5 km na obra, realizando a primeira fase da expansão da Linha 2-Verde, com a ligação da Vila Prudente à Penha.

Com 2,7 mil t, as peças ocupam um volume em torno de 7 mil m3, o que teria levado o navio a vir diretamente ao Brasil, sem realizar escalas em outros portos.

A Comexport estima que deverão ser transportadas de 6 a 12 peças por semana até o canteiro de obras Complexo Rapadura, na Vila Formosa.

Contudo, os prazos podem sofrer alterações devido a fatores externos, como chuva e neblina, que dificultam o deslocamento das chamadas "cargas superdimensionadas" pela serra.

Já o Metrô de SP afirma que o transporte das quase 70 peças pode levar até três meses para ser concluído.

Segundo a EcoVias, há protocolos padrões adotados para o transporte desse tipo de carga: a pista utilizada será a Norte e haverá bloqueio do trecho de serra (km 40 ao 55) no sentido capital, das 23h30 às 5h, já que pode ser necessário utilizar mais de uma faixa da via no deslocamento.

A CET explica que cargas muito volumosas são transportadas em horários de baixo fluxo de veículos na capital – geralmente de madrugada – com acompanhamento de uma equipe operacional especializada para auxiliar em questões como tráfego na contramão.

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