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Setor de mineração mantém padrão de crescimento do início da pandemia

Relatório da KPMG mostra tendência de recuperação prolongada

Assessoria de Imprensa

07/06/2021 11h00 | Atualizada em 08/06/2021 13h04

A KPMG realizou um levantamento analisando quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de pandemia. A pesquisa mostrou que o setor de mineração permanece no mesmo estágio registrado no início da pandemia.

Segundo estudo, o setor de mineração está no estágio de “transformar para emergir”, em que as empresas se recuperarão, mas ao longo de um caminho prolongado, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio.

Trata-se do mesmo padrão de retomada observado na 1ª edição da pesquisa, realizada em abril do ano passado

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A KPMG realizou um levantamento analisando quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de pandemia. A pesquisa mostrou que o setor de mineração permanece no mesmo estágio registrado no início da pandemia.

Segundo estudo, o setor de mineração está no estágio de “transformar para emergir”, em que as empresas se recuperarão, mas ao longo de um caminho prolongado, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio.

Trata-se do mesmo padrão de retomada observado na 1ª edição da pesquisa, realizada em abril do ano passado. “Nesse novo contexto, devemos levar em consideração o aumento da demanda nos últimos meses e do preço das commodities minerais e ampliação dos debates sobre saúde, segurança e meio ambiente", analisa o sócio líder de mineração da KPMG, Ricardo Marques.

Entre as tendências apontadas pelo estudo, estão a recuperação nos preços das principais commodities (que favorece a retomada de projetos para expansão da produção), os riscos da cadeia de suprimento (que permanecem em função da possibilidade de novas medidas de lockdown) e as oportunidades para realização de fusões e aquisições no médio e longo prazo (com destaque para operações envolvendo ativos de ouro).

O estudo também assinala a rediscussão do relacionamento com acionistas (incluindo comunidades e autoridades governamentais), a gestão de aspectos ESG (com destaque especial para transparência) e o alto nível de liquidez (apesar dos desafios para acesso a fontes de financiamento).

Com relação à nova realidade para o setor de mineração, o relatório apontou os seguintes desafios:

  • Modelo de negócios e gestão de riscos: revisão da relação das empresas com agentes reguladores e comunidades impactadas, impactando o modelo de operação nos projetos de mineração. Maior transparência e melhor gestão de relações com acionistas.
  • Modelo operacional: ampliação da automação operacional, da eletrificação de veículos e equipamentos e das alternativas para controle remoto do processo produtivo por meio da utilização de novas tecnologias.
  • Mudanças de hábitos dos consumidores: aumento da demanda por minerais estratégicos aplicados em novas tecnológicas, como veículos elétricos e baterias.
  • Colaboradores: implementação de estratégias para proteger os empregados da exposição à covid-19 e limitar o risco de interrupção das operações.
  • Estrutura de capital: desafios para o acesso a novas fontes de capital.

A íntegra do documento está disponível neste link.

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