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Setor de máquinas quer mais estímulos

O governo tem mostrado interesse nas questões do setor e que tem expectativas de que os negócios no país possam melhorar no ano que vem

Valor Econômico

25/06/2014 15h57 | Atualizada em 02/07/2014 16h11

A indústria de máquinas e equipamentos do país viu nos últimos dias o governo atender dois de seus pedidos recentes: a prorrogação do Programa de Sustentabilidade do Investimento (PSI) e o retorno do Reintegra.

O governo também melhorou as condições para o Refis, embora não completamente como pedia o setor.

O necessário, afirmam as empresas, seria o aumento dos investimentos produtivos no país e em infraestrutura, o que elevaria a demanda por máquinas no mercado local.

No caso do crédito para a compra das máquinas, as companhias afirmam que o PSI é importante, mas que não garante a melhora dos negócios.

O PSI garante crédito a um juro de 6% para grandes empresas comprarem máquinas e de 4,5% para micro, peq

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A indústria de máquinas e equipamentos do país viu nos últimos dias o governo atender dois de seus pedidos recentes: a prorrogação do Programa de Sustentabilidade do Investimento (PSI) e o retorno do Reintegra.

O governo também melhorou as condições para o Refis, embora não completamente como pedia o setor.

O necessário, afirmam as empresas, seria o aumento dos investimentos produtivos no país e em infraestrutura, o que elevaria a demanda por máquinas no mercado local.

No caso do crédito para a compra das máquinas, as companhias afirmam que o PSI é importante, mas que não garante a melhora dos negócios.

O PSI garante crédito a um juro de 6% para grandes empresas comprarem máquinas e de 4,5% para micro, pequenas e médias. Os executivos dizem o programa ajuda principalmente as empresas menores, mas não chega a impulsionar o setor.

Dados recentes da Abimaq, associação que representa as empresas de máquinas e equipamentos, confirmam o enfraquecimento do mercado local e o fortalecimento das vendas para fora.

Segundo a entidade, só estão crescendo neste ano as vendas para o exterior. De janeiro a abril deste ano, as exportações cresceram 27% e foram responsáveis por 45% das vendas do setor, que somaram R$ 22,52 bilhões, queda de 10,7% em um ano. Enquanto isso, as vendas para o mercado interno caíram 30,6% sobre os quatro primeiros meses de 2013.

A Abimaq diz que o governo tem mostrado interesse nas questões do setor e que tem expectativas de que os negócios no país possam melhorar no ano que vem.

 

 

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