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Setor de infraestrutura mostra sinais de recuperação

Segmentos como obras viárias registram no último trimestre de 2012 aumento de confiança de 7,4% em relação ao mesmo período de 2011

Valor Econômico

08/01/2013 12h44 | Atualizada em 11/01/2013 09h33

De acordo com estudos da Fundação Getulio Vargas (FGV), o setor de construção registrou queda de 3,3% na confiança dos empresários no último trimestre de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011.

Embora a piora em dezembro tenha sido pequena em relação à leitura anterior, a Sondagem da Construção revela que o setor tende a ter dois polos distintos em 2013, de acordo com a coordenadora do estudo, Ana Castelo.

Segundo dados, a confiança nos segmentos relacionados a infraestrutura segue em ritmo ascendente, especialmente por causa das obras viárias e as expectativas em torno dos investimentos do governo. No entanto, explica Ana Castelo, os ramos ligados ao mercado imobiliário demonstram fragilidade.

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De acordo com estudos da Fundação Getulio Vargas (FGV), o setor de construção registrou queda de 3,3% na confiança dos empresários no último trimestre de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011.

Embora a piora em dezembro tenha sido pequena em relação à leitura anterior, a Sondagem da Construção revela que o setor tende a ter dois polos distintos em 2013, de acordo com a coordenadora do estudo, Ana Castelo.

Segundo dados, a confiança nos segmentos relacionados a infraestrutura segue em ritmo ascendente, especialmente por causa das obras viárias e as expectativas em torno dos investimentos do governo. No entanto, explica Ana Castelo, os ramos ligados ao mercado imobiliário demonstram fragilidade.

No trimestre encerrado em dezembro, a confiança no segmento de obras viárias se encontrava 7,4% acima do patamar registrado no mesmo período de 2011. Já no setor de edificações, a queda de confiança passou de 5% no intervalo encerrado em novembro e a 6,5% até dezembro. Segundo Ana Castelo, esses números registrados indicam que a retomada acentuada, especialmente no setor de edificações será a longo prazo.

 

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