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Setor agrícola aposta em máquinas e equipamentos de alta tecnologia para aumentar as vendas

Com inovação nas operações que utilizam máquinas e implementos, é possível proporcionar ao usuário final um equipamento mais produtivo, mais leve e com redução na manutenção, gerando economia e rentabilidade

Assessoria de Imprensa

07/12/2023 16h25 | Atualizada em 11/12/2023 12h44

Sendo um dos principais pilares do PIB brasileiro, o segmento agrícola tem um consumo substancial de aço. Em 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil, houve um consumo aparente de aço de aproximadamente 24 milhões de toneladas, sendo destes, 420 mil toneladas apenas no setor agrícola (323 mil em aços planos).

Os implementos agrícolas, essenciais para o trabalho no campo, trazem agilidade e eficiência nas atividades, otimizando processos e facilitando o dia a dia do produtor rural.

Este é um mercado pujante, embora 2023 seja um ano de acomodação de mercado (expectativa de queda de 23%), está vindo de três anos excepcionais

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Sendo um dos principais pilares do PIB brasileiro, o segmento agrícola tem um consumo substancial de aço. Em 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil, houve um consumo aparente de aço de aproximadamente 24 milhões de toneladas, sendo destes, 420 mil toneladas apenas no setor agrícola (323 mil em aços planos).

Os implementos agrícolas, essenciais para o trabalho no campo, trazem agilidade e eficiência nas atividades, otimizando processos e facilitando o dia a dia do produtor rural.

Este é um mercado pujante, embora 2023 seja um ano de acomodação de mercado (expectativa de queda de 23%), está vindo de três anos excepcionais (crescimento médio superior a 20% ao ano), a previsão para os próximos três anos é de um crescimento de 22%.

Em um ambiente cada vez mais competitivo, têm-se aumentado as buscas por alternativas e soluções que possam melhorar a produtividade, e, claro, a rentabilidade do agricultor.

“Neste contexto, a aplicação de aços especiais da siderúrgica sueca SSAB – fabricante multinacional de aços de alta resistência, produtora das marcas Hardox e Strenx, pode trazer inúmeros ganhos ao produtor rural”, comenta Matheus Rodarte, Gerente Comercial da SSAB.

Segundo o executivo, a chapa antidesgaste Hardox, é a responsável por atender os principais desafios deste mercado, uma vez que garante a dureza da superfície ao centro, e por ser um aço tenaz com alta resistência ao impacto. Sem mencionar que terá uma maior previsibilidade de paradas para manutenção, em função da estabilidade/repetibilidade desse aço.

Já o aço estrutural Strenx, afirma Rodarte, é um material de alto desempenho que proporciona um equipamento mais forte e mais leve, com maior absorção de impacto e com mais resistência na estrutura mecânica, além das vantagens em seu processamento, pela alta consistência de propriedades mecânicas.

“O aço Strenx pode ser aplicado nas estruturas externas de equipamentos, em partes que exigem maior tenacidade e resistência mecânica para manter a rigidez e resistência do conjunto e tornar a viagem mais segura para o operador. O uso do material Strenx da SSAB pode resultar em máquinas mais leves, que utilizam menos combustível, consomem menos pneus, ajudando os agricultores a reduzir custos, aumentar a eficiência e obter altos rendimentos”, complementa.

Cenário – O agronegócio pode ser dividido em dois grupos, o dos grandes produtores (faturamento superior USD800 mil/ano), que estão focados em volume e produtividade e consequentemente investem pesado em maquinário moderno para estar sempre melhorando seus números; e os de pequeno (faturamento até USD70 mil/ano) e médio porte (faturamento entre USD70 mil/ano e USD800 mil/ano), onde o risco de se descapitalizar, em decorrência das incertezas político-econômicas, acaba minando o investimento em novas soluções.

Então, hoje, o maior desafio é mostrar para este grupo dos pequenos e médios agricultores as vantagens em se trabalhar com os aços de alta resistência.

“Temos muito espaço para crescer junto aos OEMs, e o caminho mais curto seria fomentando a cultura do aço de alta resistência junto ao cliente final, o agricultor. Ele é o principal criador de demanda. Um meio seria através de uma aproximação maior junto às principais cooperativas”, diz Rodarte.

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