Tendências
Folha de S. Paulo
06/11/2013 08h46 | Atualizada em 06/11/2013 11h58
O segmento de veículos pesados atende aos setores que registram os melhores resultados no país, como o agronegócio.
As obras de infraestrutura também refletem positivamente nas vendas, que cresceram cerca de 13% entre janeiro e setembro na comparação com o mesmo período de 2012.
A expectativa de executivos do setor é de crescimento entre 6% e 7% em 2014, o que recolocaria a indústria no patamar de 2011, ano recorde devido à antecipação de compras às vésperas das mudanças nas regras de emissões.
Isso abre caminho para o número recorde de 200 mil unidades emplacadas em um mesmo ano, incluindo os ônibus. No ritmo atual, tal meta deve ser alcançada em 2015.
...O segmento de veículos pesados atende aos setores que registram os melhores resultados no país, como o agronegócio.
As obras de infraestrutura também refletem positivamente nas vendas, que cresceram cerca de 13% entre janeiro e setembro na comparação com o mesmo período de 2012.
A expectativa de executivos do setor é de crescimento entre 6% e 7% em 2014, o que recolocaria a indústria no patamar de 2011, ano recorde devido à antecipação de compras às vésperas das mudanças nas regras de emissões.
Isso abre caminho para o número recorde de 200 mil unidades emplacadas em um mesmo ano, incluindo os ônibus. No ritmo atual, tal meta deve ser alcançada em 2015.
Contudo, são as grandes frotas que movimentam o setor, pertencentes a empresas quem possuem condições de obter as linhas de crédito cedidas pelo BNDES.
No entanto, os motoristas autônomos enfrentam dificuldades para trocar seus caminhões, pois, na maior parte dos casos, não possuem bens ou renda comprovada para viabilizar o financiamento.
Essa situação gera contrastes na estrada, com veículos novos e mais eficientes dividindo espaço com modelos antigos, cujos níveis de emissões de poluentes são elevados, além de oferecerem menos segurança.
O desempenho inferior do veículo (que prolonga o tempo de viagem) e os problemas mecânicos comuns a modelos com maior quilometragem elevam os gastos.
Os reflexos da menor eficiência potencializam outros problemas, como as falhas na integração entre os modais de transporte --caminhão em más condições leva mais tempo para ser carregado ou descarregado nos portos, por exemplo.
28 de julho 2020
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