Assessoria de Imprensa
09/10/2023 10h51
Com o emplacamento de 7.851 unidades no mês passado, o segmento de Reboques e Semirreboques registrou o melhor mês de setembro desde 2007.
“O ambiente está favorável ao crescimento do setor com o agronegócio e a construção civil dando suporte a essa espiral positiva que verificamos”, diz José Carlos Spricigo, presidente da Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários).
A previsão para 2023 é que sejam comercializadas 85 mil unidades ao mercado doméstico.
“A produção total da indústria deverá ser de 160 mil unidades, sendo cerca 150 mil lice
...Com o emplacamento de 7.851 unidades no mês passado, o segmento de Reboques e Semirreboques registrou o melhor mês de setembro desde 2007.
“O ambiente está favorável ao crescimento do setor com o agronegócio e a construção civil dando suporte a essa espiral positiva que verificamos”, diz José Carlos Spricigo, presidente da Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários).
A previsão para 2023 é que sejam comercializadas 85 mil unidades ao mercado doméstico.
“A produção total da indústria deverá ser de 160 mil unidades, sendo cerca 150 mil licenciamentos e 5.300 produtos para o mercado externo”, estima.
Por sua vez, o segmento Leve registrou 4.527 unidades emplacadas em setembro.
Já o setor de Carroceria sobre chassis tem suas vendas ligadas às operações urbanas de distribuição de carga e ainda não entrou em ritmo de recuperação, informa a Anfir.
Para o presidente da entidade, alguns movimentos na esfera oficial tendem a ajudar o mercado de implementos rodoviários a se recuperar.
Um deles é a continuação do programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp), aprovado em março de 2022 e que beneficia cerca de 440 mil micro e pequenas empresas endividadas.
“É importante estar atento ao problema da inadimplência, pois é um fator que impede o acesso ao crédito”, alerta Spricigo.
Além disso, a taxa Selic, atualmente em 12,75% a.a., pode ter novas reduções. “O Copom tem sinalizado favoravelmente a fazer reduções cautelosas na taxa e, diante desse comportamento, ela pode encerrar o ano em 11,75%”, conclui o dirigente.
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