CAMINHÕES
Assessoria de Imprensa
13/05/2019 16h24 | Atualizada em 14/05/2019 11h42
Ao comprar 300 unidades, o G10, de Maringá, PR, acaba de se juntar à AMAGGI na história da Scania como os maiores compradores da Nova Geração de caminhões da marca, lançada em novembro.
Com a consultoria da Casa Scania P.B.Lopes, baseada na maior rentabilidade e nas características da operação, os modelos customizados indicados foram R 450 6x2 e R 500 6x4.
As entregas ao conglomerado de transportadoras já começaram e seguirão ao longo do segundo semestre. Serão 190 produtos para a Transpanorama e outros 110 divididos entre as demais empresas (Transfalleiro, Cordiolli, Rodofaixa e VMH Transportes).
...Ao comprar 300 unidades, o G10, de Maringá, PR, acaba de se juntar à AMAGGI na história da Scania como os maiores compradores da Nova Geração de caminhões da marca, lançada em novembro.
Com a consultoria da Casa Scania P.B.Lopes, baseada na maior rentabilidade e nas características da operação, os modelos customizados indicados foram R 450 6x2 e R 500 6x4.
As entregas ao conglomerado de transportadoras já começaram e seguirão ao longo do segundo semestre. Serão 190 produtos para a Transpanorama e outros 110 divididos entre as demais empresas (Transfalleiro, Cordiolli, Rodofaixa e VMH Transportes).
“Mais um grande lote vendido que comprova a revolução que a Nova Geração de caminhões está fazendo. O G10 é um dos maiores frotistas do Brasil, e optou pela solução que oferece o menor custo total da operação por quilômetro rodado via customização ideal do produto para a aplicação”, afirma Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil.
“A economia de diesel de até 12%, em relação à linha anterior, está fazendo a diferença no dia a dia dos clientes. Já recebemos cerca de 7 mil encomendas da ‘Máquina dos Sonhos’.”
Segundo Claudio Adamuccio, diretor-presidente do G10 e diretor administrativo da Transpanorama, os primeiros lotes recebidos estão surpreendendo as empresas do Grupo.
“Comprovamos que a economia de diesel da Nova Geração é maior do que a geração anterior”, conta.
Adamuccio revela que são três pilares que definem a escolha de um produto e uma marca para o G10. “O primeiro é o econômico, pois na conta do transporte o combustível é o campeão no custo total. O segundo é o conforto da cabine, pois a mão de obra está escassa e precisamos oferecer o melhor caminhão para reter o motorista. O terceiro pilar é a maior disponibilidade de horas do caminhão. Não podemos perder dinheiro com o produto parado e ele precisa dar o mínimo de manutenção.”
O lote de 300 unidades foi a maior compra de caminhões em um mesmo ano da história do G10.
“A quantidade explica nosso otimismo para 2019. Estamos expandindo os negócios. Abriremos 10 unidades de embarque do G10 e mais quatro para a Transpanorama. Movimentos que aumentarão o faturamento. No G10, planejo crescer 17% e na Transpanorama projetamos um acréscimo de 17% no faturamento. A Nova Geração da Scania será essencial para cumprir estas metas. Na nova gestão do transporte vale o custo por km rodado.”
Os caminhões Scania R 500 6x4 são indicados para atuar em longas distâncias e rodarão com implementos rodotrens graneleiros de 25 metros, com capacidade para transportar até 49,5 toneladas de grãos cada um.
Todos equipados com freio auxiliar hidráulico Retarder de 4.100Nm. Já os R 450 6x2 são modelos versáteis, também para longas distâncias, e podem formar conjuntos com sider, baú, tanque, por exemplo, além de outras opções diversas.
O agronegócio sempre foi um dos pilares do transporte de cargas rodoviário. E, da mesma forma para o faturamento da Scania.
“No caso da Scania, em 2018, o agronegócio representou cerca de 40% do total vendido de caminhões. Para 2019, queremos aumentar esta participação. Estamos otimistas”, diz Munhoz.
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