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Resultados globais da Palfinger apontam recorde até setembro

Com receita de 1,7 bilhão de euros, a empresa obteve o melhor resultado da história até o final do 3º trimestre

Assessoria de Imprensa

30/10/2023 10h45 | Atualizada em 30/10/2023 12h26

Em nível global, o ano de 2023 se caracteriza pelos efeitos de crises geopolíticas, taxas de juros elevadas e inflação em alta contínua.

Apesar dessas condições difíceis, nos três primeiros trimestres do ano a Palfinger alcançou números recordes, com 1,7 bilhão de euros em receita, 165 milhões de euros de EBIT e resultado líquido consolidado de 90,9 milhões de euros.

Segundo a companhia, os números são resultado de um mix mais ajustado de produtos e do aumento de preços, que entraram em vigor recentemente.

Além disso, a redução nos custos de frete e materiais come&

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Em nível global, o ano de 2023 se caracteriza pelos efeitos de crises geopolíticas, taxas de juros elevadas e inflação em alta contínua.

Apesar dessas condições difíceis, nos três primeiros trimestres do ano a Palfinger alcançou números recordes, com 1,7 bilhão de euros em receita, 165 milhões de euros de EBIT e resultado líquido consolidado de 90,9 milhões de euros.

Segundo a companhia, os números são resultado de um mix mais ajustado de produtos e do aumento de preços, que entraram em vigor recentemente.

Além disso, a redução nos custos de frete e materiais começou a surtir efeito no 3º trimestre.

No entanto, a fabricante prevê “um ambiente econômico altamente desafiador para 2024, para o qual a empresa já está se preparando”.

Na América do Norte, a alta demanda por guindastes e empilhadeiras montadas em caminhões levou a um crescimento na receita de mais de 30%.

Como resultado, a região continuou sendo um importante impulsionador do crescimento da marca, apesar da disponibilidade limitada de chassis e consequente redução da produção.

A recuperação da economia na Ásia-Pacífico (fora da China) também teve um impacto positivo na entrada de pedidos no setor de guindastes de carga, particularmente no mercado futuro da Índia, onde a empresa vê um grande potencial de crescimento.

“O setor marítimo também teve uma boa entrada de pedidos nessa região”, relata.

Na Europa, a inflação e as elevadas taxas de juros tiveram impacto negativo no ambiente econômico, sendo que o setor de construção, em particular, vem sentindo os efeitos negativos com uma redução expressiva na entrada de pedidos.

“A confiabilidade na entrega dos fornecedores melhorou significativamente na comparação com o ano anterior, mas a baixa garantia de entrega de caminhões na região EMEA levou a gargalos na rede, de modo que os níveis de estoque permaneceram altos”, delineia a Palfinger.

Com base na atual cobertura da carteira de pedidos, que se estende até o final do 1º trimestre de 2024, a companhia espera uma receita de 2,4 bilhões de euros e EBIT de mais de 200 milhões de euros em 2023.

“Atualmente, uma recuperação do mercado na região EMEA não é algo previsível, mas os ambientes de mercado na América do Norte e no setor marítimo global permanecem positivos”, comenta.

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