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Relatório destaca a necessidade de mais dados para aumentar a segurança com plataformas

O mais recente Relatório Global de Segurança da IPAF analisa as principais causas de acidentes com máquinas de acesso motorizado no período 2016-2020

IPAF

01/07/2021 11h00 | Atualizada em 06/07/2021 12h21

O relatório “IPAF Global Safety Report 2021” analisa as principais causas de ferimentos graves e fatalidades com máquinas de acesso motorizado para trabalhos em altura, destacando a necessidade de se coletar mais dados da indústria global para ajudar a evitar os tipos mais comuns de ocorrências no futuro.

Baseado em incidentes registrados no Portal de Relatórios de Acidentes da IPAF (International Powered Access Federation), o documento indica que as principais causas de ferimentos graves e mortes não mudaram significativamente

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O relatório “IPAF Global Safety Report 2021” analisa as principais causas de ferimentos graves e fatalidades com máquinas de acesso motorizado para trabalhos em altura, destacando a necessidade de se coletar mais dados da indústria global para ajudar a evitar os tipos mais comuns de ocorrências no futuro.

Baseado em incidentes registrados no Portal de Relatórios de Acidentes da IPAF (International Powered Access Federation), o documento indica que as principais causas de ferimentos graves e mortes não mudaram significativamente nos últimos dois anos, com as eletrocussões aumentando ligeiramente nas ocorrências e igualando-se às quedas.

Durante o período analisado, de cinco anos, os dados mostram que as causas mais comuns de acidentes fatais foram quedas e eletrocussões, ambas responsáveis por 23% dos casos, seguidas por entalamentos (19%), capotamentos (12%), colisões (6%) e quedas de objetos (5%).

“É muito importante realizar uma análise detalhada nas eletrocussões e quedas das plataformas, para descobrir em que tipo de máquina, configuração, localização ou setor industrial estão ocorrendo, permitindo entender os fatores subjacentes e planejar com antecedência”, diz Brian Parker, líder de segurança e técnica da IPAF.

“Uma coisa com que todos concordamos é que devemos nos concentrar nas áreas em que precisamos de mais dados”, completa.

Segundo ele, isso significa reunir mais informações sobre os “quase acidentes”, que são importantes para entender as tendências e prevenir ocorrências graves no futuro.

“Esperamos que o acesso direto ao portal de relatórios permita que mais pessoas possam registrar esse tipo de incidente – de forma rápida, fácil e anônima, se assim preferirem”, finaliza Parker.

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