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Redução de 90% de valas beneficia trânsito em SP

Com a utilização do MND, foi possível reduzir os custos operacionais de escavação de valas, aumentando a produção no trabalho, graças ao replanejamento em torno do MND

Assessoria de Imprensa

12/11/2014 09h18 | Atualizada em 12/11/2014 12h19

A utilização do MND (método não destrutivo) numa obra de recuperação de adutora de água no subsolo ao longo da Av. Pompéia, Zona Oeste de São Paulo, é a solução para o tráfego no local.

A Sanit Engenharia, contratada pela Sabesp para realizar a obra no Trecho 2 numa extensão de 1040 m, conseguiu depois de muito planejamento reduzir de oito para três aberturas de valas mestras.

Essas valas são os pontos por onde entram os tubos da nova adutora e o equipamento para soldá-los.

Inicialmente, seria aberta uma vala em cada 120 m na avenida, agora são abertas apenas três numa extensão de 1040 m.

“Esta é uma obra muito complicada devido ao trânsito loca

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A utilização do MND (método não destrutivo) numa obra de recuperação de adutora de água no subsolo ao longo da Av. Pompéia, Zona Oeste de São Paulo, é a solução para o tráfego no local.

A Sanit Engenharia, contratada pela Sabesp para realizar a obra no Trecho 2 numa extensão de 1040 m, conseguiu depois de muito planejamento reduzir de oito para três aberturas de valas mestras.

Essas valas são os pontos por onde entram os tubos da nova adutora e o equipamento para soldá-los.

Inicialmente, seria aberta uma vala em cada 120 m na avenida, agora são abertas apenas três numa extensão de 1040 m.

“Esta é uma obra muito complicada devido ao trânsito local, mas que está sendo elogiada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), algo inédito e gratificante. Isso se deve por termos conseguido reduzir o impacto no trânsito, diminuindo a quantidade e o tamanho das valas”, afirma Hélio Rosas, diretor da Sanit Engenharia, e também é diretor da Associação Brasileira de Tecnologia Não Destrutiva (ABRATT).

Além disso, explica Rosas, foi possível reduzir os custos operacionais de escavação de valas, aumentando a produção no trabalho, graças ao replanejamento em torno do MND.

“As escavações feitas de forma programada também minimizam o impacto, evitando que todas as valas sejam abertas de uma só vez. Com isso, apenas um pequeno trecho da avenida fica restrito à noite, quando as obras são realizadas”, diz.

O período de trabalho é das 22h às 5h da manhã – e não pode exceder esse horário porque o trânsito começa a se intensificar. Às 5h, as valas são obrigatoriamente fechadas com chapas de aço e as faixas normalmente liberadas para o trânsito.

 

 

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