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Assessoria de Imprensa
08/07/2014 14h23 | Atualizada em 16/07/2014 16h07
O tempo onde existia uma divisão clara entre o que é trabalho de homem e o que é trabalho de mulher ficou para traz.
Atualmente, é possível perceber que cada vez mais essa fronteira dissolvida no cotidiano, em especial pelas mulheres que procuram ocupar espaços que até bem pouco tempo eram exclusivamente masculinos.
O mercado de trabalho enxerga como positivo essas mudanças, percebendo em algumas características típicas das mulheres, como a organização e o cuidado com o uso de equipamentos, uma vantagem competitiva nos negócios.
“Na construção civil, a mulher tende a ser mais organizada e concentrada no trabalho. Está sempre preocupada em evitar desperd
...O tempo onde existia uma divisão clara entre o que é trabalho de homem e o que é trabalho de mulher ficou para traz.
Atualmente, é possível perceber que cada vez mais essa fronteira dissolvida no cotidiano, em especial pelas mulheres que procuram ocupar espaços que até bem pouco tempo eram exclusivamente masculinos.
O mercado de trabalho enxerga como positivo essas mudanças, percebendo em algumas características típicas das mulheres, como a organização e o cuidado com o uso de equipamentos, uma vantagem competitiva nos negócios.
“Na construção civil, a mulher tende a ser mais organizada e concentrada no trabalho. Está sempre preocupada em evitar desperdícios, utiliza de forma correta os equipamentos de proteção individual e apresenta uma grande capacidade de adaptação. Elementos como esses chamam a atenção do mercado e estão levando a uma acentuada ascensão das mulheres nos canteiros de obras”, explica Marcelo Leite, diretor da concessionária Case no Pará, a Protec.
De acordo com Leite, ao perceber a tendência do mercado, o Conselho da Mulher Empresária da Associação Empresarial de Ananindeua resolveu investir na qualificação profissional de mulheres de baixa renda, entre 18 e 50 anos e que residem no município, dando origem ao projeto Fadas da Construção.
“A ideia é promover a inclusão produtiva da mulher, através da qualificação profissional na área da construção civil, dando oportunidade de inserção ao mercado de trabalho, renda e melhor qualidade de vida”, comenta Rúbia Campos, presidente do Conselho da Mulher Empresária.
Como parceira do projeto, a Protec abriu espaço em seu Centro de Treinamento para qualificar as mulheres do projeto como operadoras de máquinas de construção.
“Proporcionamos as aulas teóricas e prática para a operação de minicarregadeiras Skid da Case”, informa Leite.
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