Tendências
Folha de S. Paulo
07/08/2013 16h42 | Atualizada em 08/08/2013 14h28
Após apresentar queda de 1,8% no mês anterior, a produção industrial cresceu 1,9% em junho na comparação com maio, segundo pesquisa realizada pelo IBGE.
De acordo com o Instituto, foi o melhor desempenho do setor desde janeiro, quando a alta ficou em 2,7%. O resultado da indústria foi superior à expectativa do mercado, que projetou alta de 1,2% no período.
Os principais destaques positivos foram os setores de máquinas e equipamentos (3,2%), outros equipamentos de transportes (8,3%) e veículos automotores (2%). São setores que tiveram desempenho negativo em maio, com quedas de 2,2%, 4,8%, 4,1% e 2,2%, respectivamente.
André Luiz Macedo, gerente do IBGE, afirma que o comportamento da indústria neste ano está sendo m
...Após apresentar queda de 1,8% no mês anterior, a produção industrial cresceu 1,9% em junho na comparação com maio, segundo pesquisa realizada pelo IBGE.
De acordo com o Instituto, foi o melhor desempenho do setor desde janeiro, quando a alta ficou em 2,7%. O resultado da indústria foi superior à expectativa do mercado, que projetou alta de 1,2% no período.
Os principais destaques positivos foram os setores de máquinas e equipamentos (3,2%), outros equipamentos de transportes (8,3%) e veículos automotores (2%). São setores que tiveram desempenho negativo em maio, com quedas de 2,2%, 4,8%, 4,1% e 2,2%, respectivamente.
André Luiz Macedo, gerente do IBGE, afirma que o comportamento da indústria neste ano está sendo marcado por uma grande volatilidade. “Mas, o setor encerrou o trimestre operando em patamar superior ao período anterior”, diz.
Já em relação a junho de 2012, houve crescimento de 3,1%, foi a terceira alta consecutiva nesse tipo de comparação. Com esse resultado, o acumulado de 2013 ficou positivo em 1,9%.
Nos últimos 12 meses encerrados em junho, a taxa foi positiva em 0,2%. O dado de maio foi revisado, anteriormente a queda era de 2%.
Entre as cinco atividades que reduziram a produção em junho, o desempenho de maior importância foi no refino de petróleo e produção de álcool (-4,1%), que devolveu parte da expansão de 6,5% acumulada entre março e maio.
Entre as chamadas categorias de uso (o destino dos produtos), quase tiveram expansão na comparação com maio. Apenas os bens intermediários ficaram estáveis. O destaque ficou com bens de capital (máquinas e equipamentos), que teve crescimento de 6,3%.
"O setor de transportes puxou esse resultado, especialmente na produção de caminhões", afirma Macedo,
28 de julho 2020
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