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Produção da indústria automobilística se mantém limitada no 1º trimestre

Para veículos pesados, houve redução de cerca de 30% no volume de produção no período

Assessoria de Imprensa

10/04/2023 18h19

Apesar da melhora nos números em março, a produção acumulada da indústria automobilística no 1º trimestre ainda está cerca de 50 mil unidades abaixo dos níveis pré-pandemia.

De janeiro a março foram produzidos 538 mil autoveículos, apenas 8% a mais que no início do ano passado, quando a crise dos semicondutores estava no auge.

Para veículos pesados, houve redução de cerca de 30% no volume de produção. “Nesses três primeiros meses tivemos oito paralisações de fábrica e dois cancelamentos de turno, algo semelhante às paradas verificadas no início de 2022”, explicou Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), lembrando que há novas paralisações anunciadas para abril.

“A diferença é que, no ano passado, o motivo foi somente a falta de componentes, enquanto agora já há outros fatores provocando férias coletivas, como o resfriamento da demanda”, acrescentou.

O setor de máquinas, especificamente, teve a di

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Apesar da melhora nos números em março, a produção acumulada da indústria automobilística no 1º trimestre ainda está cerca de 50 mil unidades abaixo dos níveis pré-pandemia.

De janeiro a março foram produzidos 538 mil autoveículos, apenas 8% a mais que no início do ano passado, quando a crise dos semicondutores estava no auge.

Para veículos pesados, houve redução de cerca de 30% no volume de produção. “Nesses três primeiros meses tivemos oito paralisações de fábrica e dois cancelamentos de turno, algo semelhante às paradas verificadas no início de 2022”, explicou Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), lembrando que há novas paralisações anunciadas para abril.

“A diferença é que, no ano passado, o motivo foi somente a falta de componentes, enquanto agora já há outros fatores provocando férias coletivas, como o resfriamento da demanda”, acrescentou.

O setor de máquinas, especificamente, teve a divulgação dos números do 1º bimestre, ainda com déficit em relação ao mesmo período do ano anterior.

As máquinas agrícolas chegaram a 7.938 unidades vendidas, queda de 15,9%, enquanto as rodoviárias apresentaram recuo de 7,2%, com vendas de 4.531 unidades.

Ao menos as agrícolas cresceram de fevereiro para janeiro, apesar da expectativa no mercado para o aporte de novos recursos do Plano Safra 2022/23.

Já as rodoviárias tiveram desempenho tímido em fevereiro, explicado pelo compasso de espera pelas políticas de investimento em infraestrutura de várias esferas de governo, destacou a Anfavea.

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