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MINERAÇÃO
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Primeira sonda RC para operações subterrâneas chega à América do Sul

Trazido pela AngloGold Ashanti, equipamento inédito eleva a produtividade e aprimora a precisão das sondagens geológicas na mina da empresa em MG

Assessoria de Imprensa

20/08/2025 15h03 | Atualizada em 20/08/2025 15h14

Localizada em Sabará (MG), a mina Cuiabá acaba de receber a sonda de circulação reversa (RC – Reverse Circulation) da América do Sul.

Encomendada pela AngloGold Ashanti, a chegada do equipamento de perfuração de furo longo in-the-hole (ITH), modelo Sandvik DU431, representa um marco para a companhia.

Isso porque, pela primeira vez, uma sonda RC será utilizada em operações subterrâneas no continente, consolidando a empresa como pioneira no uso dessa tecnologia na região.

O equipamento tem como principal finalidade a realização de perfurações para investigação geológica.

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Localizada em Sabará (MG), a mina Cuiabá acaba de receber a sonda de circulação reversa (RC – Reverse Circulation) da América do Sul.

Encomendada pela AngloGold Ashanti, a chegada do equipamento de perfuração de furo longo in-the-hole (ITH), modelo Sandvik DU431, representa um marco para a companhia.

Isso porque, pela primeira vez, uma sonda RC será utilizada em operações subterrâneas no continente, consolidando a empresa como pioneira no uso dessa tecnologia na região.

O equipamento tem como principal finalidade a realização de perfurações para investigação geológica.

A tecnologia já é utilizada pela AngloGold Ashanti em operações na Austrália e na África e, agora, passa a integrar também as atividades da empresa no Brasil.

“A chegada da sonda representa um grande desafio e é um marco para a eficiência operacional”, explica o gerente de Geologia da AngloGold Ashanti, Thassio Queiroz.

Segundo ele, esse equipamento tem capacidade de dobrar a produtividade, quando comparado aos modelos usados atualmente.

“Isso significa que uma sonda como essa pode cobrir a mesma área do plano de produção gastando a metade do tempo”, completa Queiroz.

Outro diferencial da sonda está no diâmetro de 121 mm dos furos, significativamente maior que os 38 mm das sondagens diamantadas usadas atualmente no subsolo.

O novo método amplia a representatividade das amostras coletadas, o que contribui para melhoria da qualidade dos modelos geológicos e, consequentemente, para o planejamento estratégico das operações.

"Essa é uma conquista muito significativa para a companhia. Por se tratar de um projeto inédito, estamos muito orgulhosos em liderar esse marco na sondagem subterrânea na América do Sul", destaca o gerente.

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