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Assessoria de Imprensa
24/02/2016 00h00 | Atualizada em 02/03/2016 12h21
Os preços dos materiais de construção no estado de São Paulo, calculado por meio do índice INCC/SINAPI do IBGE, contaram com uma deflação de 0,25% em janeiro de 2016.
É o índice mais baixo para esse mês desde que a pesquisa foi criada, em meados de 1994.
Apenas como comparação, ano passado, o INCC registrou aumento de 0,44% para o mesmo período.
A última vez que houve deflação dos preços de materiais de construção na economia paulista em janeiro foi em 2012.
Com base no acumulado de doze meses, o índice que mede a variação de preços do setor da Construção Civil chegou a 4,43%, abaixo do valor alcançado para o mesmo período em 2015, quando ficou
...Os preços dos materiais de construção no estado de São Paulo, calculado por meio do índice INCC/SINAPI do IBGE, contaram com uma deflação de 0,25% em janeiro de 2016.
É o índice mais baixo para esse mês desde que a pesquisa foi criada, em meados de 1994.
Apenas como comparação, ano passado, o INCC registrou aumento de 0,44% para o mesmo período.
A última vez que houve deflação dos preços de materiais de construção na economia paulista em janeiro foi em 2012.
Com base no acumulado de doze meses, o índice que mede a variação de preços do setor da Construção Civil chegou a 4,43%, abaixo do valor alcançado para o mesmo período em 2015, quando ficou em 5,15%.
Considerando o histórico recente do indicador, a deflação de 0,25% neste último mês de janeiro iguala a retração de preços de setembro de 2015 e é o maior recuo desde maio de 2012, quando o INCC ficou em -0,80%.
Segundo o economista Jaime Vasconcellos, desde agosto de 2015, há uma oscilação entre movimentos inflacionários e deflacionários no território paulista.
Analisando os subitens do Índice de Preços ao Consumidor Amplo- IPCA /IBGE de janeiro de 2016, medidor oficial da inflação brasileira, observa-se que, tanto em âmbito nacional quanto na Região Metropolitana de São Paulo, há mercadorias com retração no nível de preços.
Na Região Metropolitana, segundo o IBGE, o preço médio das ferragens detém a maior queda, -1,5%.
Os revestimentos de piso e parede e o cimento também ficaram, em média, mais baratos. Como efeito comparativo, em janeiro de 2015, estes três subitens registraram aumento de, respectivamente, 1,73%, 3,70% e 2,40%.
28 de julho 2020
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