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Plano para renovar máquinas prevê linha de crédito do BNDES

O montante dos empréstimos e o subsídio ainda devem ser definidos pelo governo e a decisão levará em consideração a situação fiscal em 2015

Valor Econômico

22/10/2014 09h39 | Atualizada em 29/10/2014 12h16

Os programas de renovação de máquinas e equipamentos, caminhões e de vagões no país dependem apenas da definição do processo eleitoral para que sejam lançados.

Pelo atual desenho, a indústria vai contar com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com condições mais favoráveis de juros para troca de maquinários e frotas antigas. O financiamento será atrelado ao compromisso de sucateamento do maquinário substituído, para que ele não retorne ao mercado.

Segundo Heloísa Menezes, secretária de Desenvolvimento e Produção do Ministério de Desenvolvimento, os programas têm como objetivo melhorar a produtividade e, consequent

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Os programas de renovação de máquinas e equipamentos, caminhões e de vagões no país dependem apenas da definição do processo eleitoral para que sejam lançados.

Pelo atual desenho, a indústria vai contar com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com condições mais favoráveis de juros para troca de maquinários e frotas antigas. O financiamento será atrelado ao compromisso de sucateamento do maquinário substituído, para que ele não retorne ao mercado.

Segundo Heloísa Menezes, secretária de Desenvolvimento e Produção do Ministério de Desenvolvimento, os programas têm como objetivo melhorar a produtividade e, consequentemente, a competitividade da indústria.

"As propostas foram estruturadas com a participação do setor privado e, independentemente de quem for eleito, pode tomar esse trabalho como base", diz.

O montante dos empréstimos e o subsídio ainda devem ser definidos pelo governo e a decisão levará em consideração a situação fiscal em 2015.

No caso específico do plano de renovação de máquinas e equipamentos, a secretária explicou que deverá ser criada, dentro do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), uma linha de crédito com condições ainda mais favoráveis. Hoje, os empréstimos feitos no PSI são corrigidos pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente de 5% ao ano, mais um percentual variável.

 

 

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