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Plano Nacional de Eficiência Energética gerará economia de até R$ 40 bilhões no Brasil

As práticas de eficiência podem gerar amplas vantagens aos bolsos de empresários e dos consumidores finais. Apenas no setor elétrico, essa economia pode chegar a R$ 20 bilhões

PetroNotícias

05/08/2015 19h19 | Atualizada em 12/08/2015 12h41

Maiores reduções de custo e menores impactos no meio ambiente. A aplicação de práticas de eficiência energética no Brasil promete gerar benefícios tanto no âmbito econômico quanto no ambiental, e vem sendo buscada em diversas frentes pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), que fomenta e estimula projetos voltados à redução do consumo energético no país.

Embora ainda pouco aplicadas pelo mercado brasileiro, as práticas de eficiência podem gerar amplas vantagens aos bolsos de empresários e dos consumidores finais.

Apenas no setor elétrico, essa economia pode chegar a R$ 20 bilhões, com o potencial de dobrar se forem

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Maiores reduções de custo e menores impactos no meio ambiente. A aplicação de práticas de eficiência energética no Brasil promete gerar benefícios tanto no âmbito econômico quanto no ambiental, e vem sendo buscada em diversas frentes pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), que fomenta e estimula projetos voltados à redução do consumo energético no país.

Embora ainda pouco aplicadas pelo mercado brasileiro, as práticas de eficiência podem gerar amplas vantagens aos bolsos de empresários e dos consumidores finais.

Apenas no setor elétrico, essa economia pode chegar a R$ 20 bilhões, com o potencial de dobrar se forem incluídos outros setores, afirma Rodrigo Aguiar, presidente da Abesco, que enxerga com bons olhos as perspectivas para os próximos anos.

Para que as práticas de redução se consolidem no país, é necessária a criação de um plano de eficiência energética nacional que determine regras e metas para o segmento, explica Aguiar, o que poderá levar à ampliação de um mercado ainda restrito no Brasil.

“Estamos atuando em diversas frentes de ação. Hoje nós trabalhamos com muita força a questão da comunicação, para o cliente final ter uma informação correta a respeito da eficiência energética, qual o potencial de economia e o que pode ser feito. E também atuamos na formatação de projetos, nas áreas pública e privada. Todo país que desenvolveu eficiência energética deu seus primeiros passos na área pública, enquanto no Brasil fizemos o contrário”, comenta Aguiar.

Responsável por uma larga fatia do consumo de energia no país, o setor industrial ainda carece de iniciativas voltadas para esse fim. “Hoje, o nosso pior desempenho é na área industrial. O setor tem que acordar para isso”, diz.

 

 

 

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