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Plano de crescimento da Terex foca na América Latina

A fabricante de equipamentos de construção e infraestrutura projeta investimentos em países como México, Chile e Peru

Valor Econômico

18/03/2013 14h34 | Atualizada em 19/03/2013 21h44

Segundo avaliação Jacob Thomas, presidente da Terex, fabricante de equipamentos de construção e infraestrutura para a América Latina, as metas da empresa americana para a região terão como foco os países da América Latina, além do Brasil.

Apesar de o Brasil ser um país fundamental para as metas da empresa, explica Thomas, países como México, Chile e Peru estão crescendo substancialmente e a Terex quer fazer parte desses mercados.

O executivo informou que a Terex avalia ter unidades em algum desses países. Hoje, a empresa conta com duas unidades fabris no Brasil e escritório comercial no México.

Entre os favoritos para receber uma fábrica estão o próprio

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Segundo avaliação Jacob Thomas, presidente da Terex, fabricante de equipamentos de construção e infraestrutura para a América Latina, as metas da empresa americana para a região terão como foco os países da América Latina, além do Brasil.

Apesar de o Brasil ser um país fundamental para as metas da empresa, explica Thomas, países como México, Chile e Peru estão crescendo substancialmente e a Terex quer fazer parte desses mercados.

O executivo informou que a Terex avalia ter unidades em algum desses países. Hoje, a empresa conta com duas unidades fabris no Brasil e escritório comercial no México.

Entre os favoritos para receber uma fábrica estão o próprio México, o Chile e o Panamá, que tem um posicionamento estratégico para atender Peru, Colômbia e Venezuela, informa Thomas.

O Brasil responde por metade do faturamento de US$ 500 milhões da América Latina, valor que equivale a 7% do resultado global de US$ 7,3 bilhões em 2012. Até 2015, explica o executivo, a companhia tem como meta chegar a um faturamento global de US$ 10 bilhões, com a América Latina respondendo por 10% do resultado, ou seja, US$ 1 bilhão.

De acordo com Thomas, até essa data, o país deve representar fatia um pouco menor das vendas na região, até chegar a 35% no fim da década.

“Isso não significa que o Brasil diminuirá o ritmo de expansão, mas que os outros países avançarão mais fortemente”, diz.

 

 

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