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PIB do agronegócio pode crescer 9% em 2025

O ano 2026 será tumultuado e com eleições, mas o setor está na fase ganhadora e devendo manter esse índice em 2026, contribuindo positivamente

Assessoria de imprensa

11/08/2025 22h29 | Atualizada em 11/08/2025 22h41

Apesar dos desafios do cenário externo e interno, o agro segue impulsionando o PIB brasileiro.

O ano 2026 será tumultuado e com eleições, mas o setor está na fase ganhadora, crescendo 9% em 2025 e devendo manter esse índice em 2026, contribuindo positivamente.

As previsões para este ano elevam o PIB em 2,2%. Essa é a avaliação de Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, que ministrou palestra no Congresso Andav 2025, na semana passada.

O evento é uma realização da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav).

O ajuste fiscal é o p

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Apesar dos desafios do cenário externo e interno, o agro segue impulsionando o PIB brasileiro.

O ano 2026 será tumultuado e com eleições, mas o setor está na fase ganhadora, crescendo 9% em 2025 e devendo manter esse índice em 2026, contribuindo positivamente.

As previsões para este ano elevam o PIB em 2,2%. Essa é a avaliação de Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, que ministrou palestra no Congresso Andav 2025, na semana passada.

O evento é uma realização da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav).

O ajuste fiscal é o ponto focal e deve acontecer em 2027, não porque o governo deseje, mas porque o cenário é complicado e, no entendimento do economista, isso é primordial para que o ciclo siga positivo.

Para Vale, os fatores geopolíticos externos têm papel importante nessas previsões, mas o Brasil tem ativos de interesse global, como petróleo, terras raras e alimentos, e um agro que responde por ¼ do PIB.

Ele reconheceu ainda que a economia nacional segue com dificuldades, mesmo com reformas importantes tendo sido realizadas.

“O presidente do Estados Unidos usa as tarifas porque é o que tem a mão sem precisar do congresso, mas não significa que funcione”, disse o economista, que fundamenta sua análise pelo fato de que a tarifa empobrece o país, que hoje tem sua economia centrada em serviços, e depende de importação em muitas áreas.

Com o aumento dos preços devido às tarifas, o produto importado custa mais, a inflação aumenta no curto prazo e aumenta o risco de recessão.

Desse modo, Vale ponderou que o pacote fiscal provocará aumento da dívida pública.

“A alternativa, que não se sabe se Trump acatará, é aumentar impostos, porque não têm onde cortar despesas”, acrescentou.

Para o Brasil, Vale recomendou a necessidade de acelerar acordos comerciais com países ricos.

“O Brasil precisa se afastar do “choque Trump”, e os empresários têm de aproveitar a nossa dinâmica interna e buscar reduzir ainda mais o que exporta para os EUA. Nesse sentido, o agro se sai melhor do que a indústria, mas é preciso buscar novos mercados. Vamos sofrer no curto prazo, mas precisamos ter consciência de que o tumulto externo não nos pertence”, finalizou.

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