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Pesquisa aponta que salários 10% maiores reduziriam rotatividade dos trabalhadores nos canteiros

Webtranspo

14/09/2011 11h19 | Atualizada em 14/09/2011 14h59

Um aumento de 10% no salário bastaria para reduzir significativamente a rotatividade dos operários da construção civil. É o que aponta pesquisa encomendada pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) à Sensus Pesquisa & Consultoria, e apresentada na última sexta-feira (12) durante o 83º Enic (Encontro Nacional da Indústria da Construção).

De acordo com Ricardo Guedes, diretor da Sensus, a pergunta sobre aumento da remuneração foi feita tanto aos trabalhadores quanto aos empresários, com o objetivo de chegar a um percentual viável para as empresas.

O pesquisador ressalta, no entanto, que um aumento simultâneo de salários no mercado causaria problemas de caixa para algumas empresas. "Isso cria uma dificulda

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Um aumento de 10% no salário bastaria para reduzir significativamente a rotatividade dos operários da construção civil. É o que aponta pesquisa encomendada pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) à Sensus Pesquisa & Consultoria, e apresentada na última sexta-feira (12) durante o 83º Enic (Encontro Nacional da Indústria da Construção).

De acordo com Ricardo Guedes, diretor da Sensus, a pergunta sobre aumento da remuneração foi feita tanto aos trabalhadores quanto aos empresários, com o objetivo de chegar a um percentual viável para as empresas.

O pesquisador ressalta, no entanto, que um aumento simultâneo de salários no mercado causaria problemas de caixa para algumas empresas. "Isso cria uma dificuldade para que o aumento aconteça voluntariamente. Geralmente o próprio mercado vai se adaptando e acaba chegando lá. Dentro de cinco a dez anos isso estará ajustado", comenta Guedes.

O item "melhores salários" encabeça a lista de "recomendações dos trabalhadores para melhoria das condições de trabalho", com 7,1% das respostas, seguido por segurança (6,8%), qualificação (6,8%), benefícios (4,1%), aquisição de equipamentos (2,6%), plano de saúde (2,3%) e valorização dos funcionários (2%).

A pesquisa "Perfil do empresário, do administrativo e do trabalhador da construção civil" foi realizada entre abril e maio de 2011, com empresas e profissionais de 24 estados brasileiros. A íntegra do material será divulgada pela CBIC em setembro.

 

 

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