Assessoria de Imprensa
25/05/2021 11h00
A 14ª edição do Relatório Matérias-Primas – oferta na recuperação da economia, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) traz informações sobre expectativa de oferta e reajuste de preço de materiais como aço, resinas, papelão, alumínio e ferro.
A pesquisa realizada com 221 empresas entre os dias 16/03 e 16/04 registrou que, as dificuldades para encontrar matérias-primas aumentaram desde outubro de 2020. A disponibilidade de insumos como aços, resinas, plásticos, papelão, ferro e alumínio está em falta, caindo para 6,2% em março d
...A 14ª edição do Relatório Matérias-Primas – oferta na recuperação da economia, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) traz informações sobre expectativa de oferta e reajuste de preço de materiais como aço, resinas, papelão, alumínio e ferro.
A pesquisa realizada com 221 empresas entre os dias 16/03 e 16/04 registrou que, as dificuldades para encontrar matérias-primas aumentaram desde outubro de 2020. A disponibilidade de insumos como aços, resinas, plásticos, papelão, ferro e alumínio está em falta, caindo para 6,2% em março de 2021.
Segundo a pesquisa, durante o período avaliado, 85% das empresas, em média, estão com dificuldade para obter matérias-primas. Entre as que estão com mais escassez são o aço, resinas e papelão. Além disso, a pesquisa constatou que foi registrado um aumento médio de 80,3% dos preços das matérias-primas entre o período de janeiro de 2020 a março de 2021.
Segundo dados, a valorização nominal do dólar em relação ao real entre janeiro de 2020 e abril de 2021 impactou os preços das matérias-primas dolarizadas ou dependentes de importações.
Em relação ao aço, a pesquisa mostra que 89,9% das empresas estão com dificuldade para encontrar o insumo. No total, 11 de 27 famílias de produtos de aço (40%) apresentam produtos com totalmente falta. A indústria, (42,4%) e distribuidor (56,5%) são os principais fornecedores de aço. O importador, segundo a pesquisa, tem papel secundário.
De uma forma geral, 51,1% das empresas acreditam que a oferta de aços estará estável apenas em 2022. No entanto, maioria prevê aumento ou estabilidade da demanda por aços ainda neste ano. Sendo os mais otimistas, prevendo um aumento de 53,3% no terceiro trimestre de 2021.
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