Assessoria de imprensa
26/05/2025 04h42 | Atualizada em 27/05/2025 04h51
Instalada na Bahia a partir da década de 1970, para execução da Via Parafuso (BA-535, a Aratu Mineração atende toda a região metropolitana de Salvador e responde por uma produção de aproximadamente 40 mil toneladas de agregados por mês.
Para alavancar a produção de finos e melhorar a disponibilidade mecânica, a pedreira adquiriu recentemente um britador Patriot P300 da Superior, instalado na posição terciária.
O equipamento tem demonstrado excelente potencial. Segundo amostras coletadas em campo, o crescimento na produtividade é de 30,75%.
A escolha pela máquina começou quando os r
...Instalada na Bahia a partir da década de 1970, para execução da Via Parafuso (BA-535, a Aratu Mineração atende toda a região metropolitana de Salvador e responde por uma produção de aproximadamente 40 mil toneladas de agregados por mês.
Para alavancar a produção de finos e melhorar a disponibilidade mecânica, a pedreira adquiriu recentemente um britador Patriot P300 da Superior, instalado na posição terciária.
O equipamento tem demonstrado excelente potencial. Segundo amostras coletadas em campo, o crescimento na produtividade é de 30,75%.
A escolha pela máquina começou quando os responsáveis pelo empreendimento perceberam que era o momento de reformar o britador que trabalhava no local e que tinha uma motorização semelhante.
“Após análises, percebemos que o melhor caminho seria adquirir uma máquina nova. Isso porque a reforma ficaria bem mais cara para mantermos um equipamento de 13 anos em operação. Assim, acabamos escolhendo a modernização da linha”, detalha Luís Otávio, gerente de operações e comercial na Aratu Mineração.
A principal demanda, segundo Otávio, é pelos materiais mais finos (brita 3/8 e pó de pedra), diferentemente do que ocorria no passado, quando a maior procura era por britas 1 e 2 (elementos que praticamente estão em desuso).
“Em relação ao agregado, são basicamente duas frentes. Para obras de infraestrutura, galpões e imóveis do Minha Casa Minha Vida, há muita saída de brita graduada. Por outro lado, no caso de usinas de asfalto e concreteiras, o nosso carro-chefe é realmente o produto de 3/8”, informa.
Em rota de expansão – Primeira máquina do tipo em funcionamento na Bahia, o Patriot P300 da Aratu Mineração conta com tecnologia embarcada que envolve questões de automação e sensores que permitem uma maior segurança durante a operação, além de elevados ganhos de produtividade.
“O nosso índice de quebra era bastante alto por conta da idade do antigo britador. Mas, hoje, não temos mais o problema de paradinhas no dia a dia, que atrapalham a produção”, diz Otávio, mencionando que outro diferencial é que a máquina da Superior possui maior torque, em comparação com o britador anterior.
“Isso resulta em uma produção de finos muito maior, aumentando a oferta de brita 3/8, nosso carro-chefe”, fala o especialista.
O gerente da Aratu Mineração menciona a cooperação que a pedreira tem com a Superior — o que, segundo o executivo, facilita bastante a assistência técnica.
“Qualquer imprevisto que possa acontecer, seremos atendidos por parceiros que estão localizados aqui na região”, afirma.
A Superior possui representação regional nos estados da Bahia e Sergipe por meio da Mintec, empresa que atua no ramo de britagem desde o ano 2.000 e possui serviço de assistência técnica local, dando suporte aos clientes com agilidade e baixo custo.
Processo produtivo – O britador P300 deve aprimorar o processo produtivo da Aratu Mineração, que começa na perfuração das rochas com perfuratrizes pneumáticas. “Após o desmonte do minério, fazemos a carga e transporte da rocha para os nossos britadores de mandíbula (primários). Na sequência, temos a construção do pulmão que alimenta a rebritagem, de onde saem os produtos finos”, detalha Ronan Santos.
16 de junho 2025
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