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Participação de militares na construção cresce com PAC

Projetos tocados pelo Exército somam R$ 3 bilhões

Valor Econômico

17/07/2012 09h28 | Atualizada em 18/07/2012 10h51

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi um divisor de águas para o Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC). Das 34 obras em que o DEC atua, 25 recebem o carimbo do PAC.

A relevância das obras também se reflete no investimento total administrado pelos militares. Entre 2005 e 2012, o Exército esteve à frente de um total de R$ 3 bilhões em obras, dos quais R$ 2,4 bilhões fazem parte do orçamento do PAC.

Além de aeroportos da Infraero, atualmente o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tem 19 contratos firmados com o Exército para tocar obras de recuperação e duplicação de rodovias federais. No setor portuário, a

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O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi um divisor de águas para o Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC). Das 34 obras em que o DEC atua, 25 recebem o carimbo do PAC.

A relevância das obras também se reflete no investimento total administrado pelos militares. Entre 2005 e 2012, o Exército esteve à frente de um total de R$ 3 bilhões em obras, dos quais R$ 2,4 bilhões fazem parte do orçamento do PAC.

Além de aeroportos da Infraero, atualmente o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tem 19 contratos firmados com o Exército para tocar obras de recuperação e duplicação de rodovias federais. No setor portuário, a força militar está presente nos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina.

Com o Ministério da Integração, um batalhão trabalha na conclusão de um dos trechos de aproximação da transposição do rio São Francisco (PE). No mesmo estado, a engenharia militar realiza as obras de revitalização das margens do São Francisco, no município de Barra.

Quatro obras importantes devem ser concluídas até o fim deste ano. A terraplenagem do aeroporto de Guarulhos (SP), a participação no eixo leste da transposição e dois lotes da rodovia BR-101, em PE e RN, vão terminar e liberar três batalhões para remanejamento. Isso significa três mil militares em trânsito para novas frentes de trabalho, como uma futura intervenção na BR-235, no PI, já encomendada pelo Dnit.

Recentemente, a capacidade militar de execução de obras foi reforçada pela destinação de R$ 1,5 bilhão para a compra de equipamentos para as Forças Armadas. Além disso, os batalhões de engenharia e construção passarão a contar com o apoio de boa parte dos 4.170 caminhões adquiridos pela União. Para executar as obras, o Exército inclui no orçamento de cada projeto o custo de ferramentas e máquinas que, eventualmente, terão de ser compradas.

 

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