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Paranapanema deixará de emitir 11 mil tons de CO2 em 2015

Empresa adotou o sistema de cabotagem para 50% dos embarques da Bahia para o sudeste

Assessoria de Imprensa

09/12/2015 00h06 | Atualizada em 09/12/2015 02h12

Cerca de 240 viagens de caminhão por mês estão sendo evitadas pela Paranapanema com a adoção da cabotagem – navegação próxima à costa entre portos de um mesmo país.

Com a medida, a empresa pode deixar de emitir 11 mil toneladas de gás carbônico (CO2) este ano.

A companhia, que é única produtora de cobre brasileira, aumentou a participação da cabotagem em sua matriz de transportes ampliando de 30% para 50% o uso do modal nos deslocamentos entre sua unidade produtiva da Bahia para o Rio de Janeiro e São Paulo.

Além disso, a empresa passou a operar com a cabotagem em 100% dos deslocamentos no percurso inverso (SP-BA).

Da Bahia, a companhia embarca

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Cerca de 240 viagens de caminhão por mês estão sendo evitadas pela Paranapanema com a adoção da cabotagem – navegação próxima à costa entre portos de um mesmo país.

Com a medida, a empresa pode deixar de emitir 11 mil toneladas de gás carbônico (CO2) este ano.

A companhia, que é única produtora de cobre brasileira, aumentou a participação da cabotagem em sua matriz de transportes ampliando de 30% para 50% o uso do modal nos deslocamentos entre sua unidade produtiva da Bahia para o Rio de Janeiro e São Paulo.

Além disso, a empresa passou a operar com a cabotagem em 100% dos deslocamentos no percurso inverso (SP-BA).

Da Bahia, a companhia embarca mensalmente no porto de Salvador cerca de 8 mil toneladas de catodo (placas de cobre metálico), fios e vergalhões  produzidos em Dias d’Ávila para seu Centro de Distribuição em Itatiaia (RJ) e para outra unidade industrial em Santo André (SP), onde transforma a placa de cobre metálico em produtos de cobre (barras, fios, laminados e tubos).

De Santo André, a companhia envia para a planta de Dias D’Ávila (BA) a sucata de clientes, material que recicla e também transforma em produtos de cobre de alta pureza.

“Nós sempre estamos em busca de alternativas que melhorem nosso negócio e, ao mesmo tempo, diminuam o impacto de nossas operações. Nossa intenção é manter o índice de cabotagem em 50% nos embarques da Bahia para o sudeste brasileiro com o objetivo de evitar a dependência de modal e melhorar a competitividade entre os fornecedores”, explica Evandro Pause, diretor industrial da Paranapanema.

Um caminhão emite, em média, 57,1 gramas de dióxido de carbono (CO2) por tonelada a cada quilômetro percorrido, enquanto a cabotagem emite 13,5 gramas, de acordo com dados da operadora logística LogIn com cálculos da consultoria em soluções ambientais Key Associados.

Dado os benefícios da cabotagem, a Paranapanema também já estuda a implantação do modal para deslocamentos de sucata de clientes do Sul do País para a Bahia.

 

 

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