Construção
Valor Econômico
10/01/2012 16h04 | Atualizada em 11/01/2012 12h00
Após o consórcio construtor descumprir acordo e comprar 118 caminhões Mercedes-Benz fora do Estado, o governo do Pará decidiu endurecer a cobrança de impostos sobre a hidrelétrica de Belo Monte. Antes realizada mensalmente, a cobrança do ICMS passará a ser feita logo na entrada de produtos no Estado e, sem o pagamento, a mercadoria será retida.
Além disso, a alíquota de caminhões que a Secretaria da Fazenda paraense havia reduzido de 17% para 10% como forma de incentivo também será restaurada ao antigo valor, atingindo diretamente o consórcio.
Realizada em outubro, a compra dos caminhões gerou R$ 5 milhões em ICMS aos cofres paulistas. O governo paraense argume
...Após o consórcio construtor descumprir acordo e comprar 118 caminhões Mercedes-Benz fora do Estado, o governo do Pará decidiu endurecer a cobrança de impostos sobre a hidrelétrica de Belo Monte. Antes realizada mensalmente, a cobrança do ICMS passará a ser feita logo na entrada de produtos no Estado e, sem o pagamento, a mercadoria será retida.
Além disso, a alíquota de caminhões que a Secretaria da Fazenda paraense havia reduzido de 17% para 10% como forma de incentivo também será restaurada ao antigo valor, atingindo diretamente o consórcio.
Realizada em outubro, a compra dos caminhões gerou R$ 5 milhões em ICMS aos cofres paulistas. O governo paraense argumenta que os veículos poderiam ser comprados em revendedoras locais. O consórcio afirma que a compra foi feita em São Paulo por motivos operacionais da Mercedes-Benz.
Segundo a montadora, foi necessário faturar a compra em São Paulo pela rápida disponibilidade dos veículos, o que permitiu a venda antes do aumento do IPI para carros importados, que começou a valer no dia 16 de dezembro.
03 de junho 2019
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