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Pacote de grandes obras movimenta mais de R$ 250 bi

Das 50 maiores obras de infraestrutura e energia em execução no mundo, 14 estão no Brasil

Valor Econômico

03/04/2013 09h14

O Brasil conta com diversas obras de infraestrutura e energia, que incluem a construção da usina nuclear Angra 3, do Rodoanel de São Paulo, das hidrelétricas Teles Pires e São Luiz do Tapajós, do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, das sete plataformas para a produção de petróleo do pré-sal, além das obras dos estádios e de acessibilidade para a Copa do Mundo de 2014.

Segundo informações de profissionais do setor, das 50 maiores obras de infraestrutura e energia em execução no mundo, 14 estão no Brasil, movimentando mais de R$ 250 bilhões.

Todos esses empreendimentos movimentam uma grande estrutura de funcionários, máquinas e equipamentos. De acordo com responsáveis pela construção de Angra 3, em Angra dos Reis, no l

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O Brasil conta com diversas obras de infraestrutura e energia, que incluem a construção da usina nuclear Angra 3, do Rodoanel de São Paulo, das hidrelétricas Teles Pires e São Luiz do Tapajós, do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, das sete plataformas para a produção de petróleo do pré-sal, além das obras dos estádios e de acessibilidade para a Copa do Mundo de 2014.

Segundo informações de profissionais do setor, das 50 maiores obras de infraestrutura e energia em execução no mundo, 14 estão no Brasil, movimentando mais de R$ 250 bilhões.

Todos esses empreendimentos movimentam uma grande estrutura de funcionários, máquinas e equipamentos. De acordo com responsáveis pela construção de Angra 3, em Angra dos Reis, no litoral sul do Rio de Janeiro, a parte civil do projeto, retomado em 2010 depois de 23 anos, vai absorver 200 mil m³ de concreto, 80 mil toneladas de cimento e 35 mil toneladas de aço. Os investimentos iniciais pularam de R$ 9,9 bilhões para R$ 12 bilhões.

A construção da Hidrelétrica Teles Pires, no Mato Grosso, que terá capacidade instalada de 1.820 MW e um reservatório com 151,8 km², deve começar a operar em junho de 2015.

A obra começou em 2005 e, de acordo com a Companhia Hidrelétrica Teles Pires (CHTP), prevê o uso de mil equipamentos - entre caminhões, escavadeiras, centrais industriais e guindastes - e deverá consumir 120 mil toneladas de cimento.

A construção de Belo Monte mobiliza mais de 20 mil operários, sendo que, segundo a empreiteira Andrade Gutierrez, no próximo ano, quando estiver no pico, serão 30 mil.

"O mercado de grandes obras nunca esteve tão aquecido como nos últimos dez anos. A expectativa é otimista com o programa de concessões do governo federal que prevê investimentos de R$ 220 bilhões em rodovias e ferrovias, 55% a serem executados nos próximos cinco anos", diz Leandro Aguiar, presidente da Andrade Gutierrez.

Em 16 grandes obras que executa agora no país, a empresa gerencia 1.327 máquinas, equipamentos e veículos e 61.447 operários, entre elas estão Angra 3 e os estádios Nacional, de Brasília, e Beira-Rio, de Porto Alegre.

 

 

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