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Pacote de 133 bilhões para ferrovias e rodovias

Incentivos governamentais buscam equilibrar o mercado de nacionais e estrangeiros no Brasil

Isto é dinheiro

25/09/2012 15h06 | Atualizada em 25/09/2012 18h24

O anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, no mês passado, de um pacote de R$ 133 bilhões a serem investidos na malha ferroviária e rodoviária deve proporcionar bons negócios para os fabricantes de bens de capital. Segundo a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas), o setor deve movimentar US$ 118 bilhões em 2012, um aumento de 6,8% em relação ao ano passado.

O governo vem anunciando diversas medidas para incentivar o setor, dentre elas, a mais celebrada tem sido a taxa de 2,5% da linha de financiamento do BNDES, pelo Finame, válida até dezembro, para a aquisição de bens de capital nacionais.

As medidas anunciadas pelo governo visam equilibrar o bom momento vivido pelos fabricantes estrangeiros no Bras

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O anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, no mês passado, de um pacote de R$ 133 bilhões a serem investidos na malha ferroviária e rodoviária deve proporcionar bons negócios para os fabricantes de bens de capital. Segundo a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas), o setor deve movimentar US$ 118 bilhões em 2012, um aumento de 6,8% em relação ao ano passado.

O governo vem anunciando diversas medidas para incentivar o setor, dentre elas, a mais celebrada tem sido a taxa de 2,5% da linha de financiamento do BNDES, pelo Finame, válida até dezembro, para a aquisição de bens de capital nacionais.

As medidas anunciadas pelo governo visam equilibrar o bom momento vivido pelos fabricantes estrangeiros no Brasil, que vem ganhando espaço nas vendas de equipamentos nos últimos cinco anos, registrando aumento de quase 9% na participação de mercado, com relação equipamentos nacionais nesse período. “Não falta mercado, o problema é que as empresas de fora estão dominando o pedaço”, afirma Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq.

 

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