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Os desafios do agro para 2022

Para esse ano, a expectativa é positiva, mas, sendo necessária uma atenção maior por conta do embate entre Rússia e Ucrânia, que vem afetando em especial a cadeia de fertilizantes

Redação M&T

10/05/2022 09h36 | Atualizada em 10/05/2022 13h22

O agronegócio, mesmo durante o período de pico da pandemia, cresceu e não parou, por ser uma atividade essencial. Com isso, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 8,36% em 2021, atingindo uma participação de 27,4% no PIB brasileiro.

Para esse ano, a expectativa é positiva, mas, sendo necessária uma atenção maior por conta do embate entre Rússia e Ucrânia, que vem afetando em especial a cadeia de fertilizantes, além do problema recorrente dos últimos três anos que é a desestruturação da cadeia de suprimentos agrícolas e matérias-primas.

Segundo Fabio Miskulin Ferreira, gerente comercial da Manitou Brasil, com a falta de componentes com o mercado aquecido, as fabricantes têm sofrido problemas com a entrega e demora dos semicondutores. “Não é por falta de planejamento, o que tínhamos planejado estamos cumprindo, o problema é que o mercado necessita além do que planejamos”, comenta.

Com isso, o grande desafio é atender a alta demanda do mercado. De acordo com Carlos Lambro, presidente global da New Holland Agriculture, o mercado agr

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O agronegócio, mesmo durante o período de pico da pandemia, cresceu e não parou, por ser uma atividade essencial. Com isso, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 8,36% em 2021, atingindo uma participação de 27,4% no PIB brasileiro.

Para esse ano, a expectativa é positiva, mas, sendo necessária uma atenção maior por conta do embate entre Rússia e Ucrânia, que vem afetando em especial a cadeia de fertilizantes, além do problema recorrente dos últimos três anos que é a desestruturação da cadeia de suprimentos agrícolas e matérias-primas.

Segundo Fabio Miskulin Ferreira, gerente comercial da Manitou Brasil, com a falta de componentes com o mercado aquecido, as fabricantes têm sofrido problemas com a entrega e demora dos semicondutores. “Não é por falta de planejamento, o que tínhamos planejado estamos cumprindo, o problema é que o mercado necessita além do que planejamos”, comenta.

Com isso, o grande desafio é atender a alta demanda do mercado. De acordo com Carlos Lambro, presidente global da New Holland Agriculture, o mercado agrícola mostrou uma forte resiliência nesses últimos anos.

“Alguns mercados no Brasil continuam muito forte, mesmo menor que 2021 que foi o ano recorde para o setor de maquinário agrícola global, no entanto, o principal problema enfrentado é a capacidade industrial, e que não é exclusivo de uma marca”, diz.

Segundo Gustavo Taniguchi, diretor de Marketing Comercial da New Holland Agriculture para a América Latina, a empresa conta com uma ampla capacidade, devido ao portfólio variado de diversos de equipamentos. Dependendo da linha de produto que o cliente procura, explica, encontra-se a pronta entrega nas concessionárias, para outros, o tempo de entrega é maior.

“Por isso, para que o agricultor possa se planejar para o plantio da safra 2022/23 estamos trabalhando com a nossa fábrica alinhada com a linha de concessionários para que juntos eles possam fazer o melhor planejamento para sua safra”, afirma Taniguchi.

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