Construção
Assessoria de Imprensa
31/08/2016 00h00 | Atualizada em 06/09/2016 16h49
Antes de começarem os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, a empresa RLP Engenharia concluiu duas importantes instalações para levar sinal de telefonia móvel a três importantes pontos da cidade.
Com o auxílio de uma Vateradeira RTX 550 com roda de corte, da marca Vermeer, foram construídas em tempo recorde galerias para a passagem dos cabos. A baixa movimentação de material nas obras foi um dos destaques.
Foram duas frentes de trabalho, em diferentes regiões da capital fluminense. Uma na zona norte (bairro do Rocha) e outra na Ilha do Governador, na estrada que dá acesso ao Aeroporto Internacional do Galeão.
Jefferson Silva, administrador da RLP, explica que a valetadeira deu velocidade às obras. “O corte do asfalto
...Antes de começarem os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, a empresa RLP Engenharia concluiu duas importantes instalações para levar sinal de telefonia móvel a três importantes pontos da cidade.
Com o auxílio de uma Vateradeira RTX 550 com roda de corte, da marca Vermeer, foram construídas em tempo recorde galerias para a passagem dos cabos. A baixa movimentação de material nas obras foi um dos destaques.
Foram duas frentes de trabalho, em diferentes regiões da capital fluminense. Uma na zona norte (bairro do Rocha) e outra na Ilha do Governador, na estrada que dá acesso ao Aeroporto Internacional do Galeão.
Jefferson Silva, administrador da RLP, explica que a valetadeira deu velocidade às obras. “O corte do asfalto e concreto teve pouca movimentação de material.”
A obra na Ilha do Governador, na entrada do Galeão, abrigou um concentrador, que distribui sinal para outros sites de telefonia móvel.
A RLP construiu toda a infraestrutura para instalação da fibra ótica. “Fizemos uma obra para o atendimento de redundância ao site do Galeão. Trata-se da infraestrutura para um anel óptico de telefonia móvel da operadora Vivo. Usamos uma valetadeira RTX 550 com roda de corte em aproximadamente dois quilômetros de obra”, explica Silva.
Na prática a obra reforça a segurança de sinal de celular na região da Ilha do Governador, incluindo o aeroporto. Se esse equipamento para de funcionar a área toda fica sem sinal de celular.
A vala aberta pelo equipamento fabricado pela Vermeer foi de 60 centímetros de profundidade e cinco centímetros de largura, ao longo de uma extensão de aproximadamente dois mil metros.
Em seguida, foram implantados os dutos, que depois foram concretados. Como a obra é feita sob uma estrada, ela recebe uma capa de asfalto para que fique homogênea com a pista.
Os cabos de fibra óptica são passados pelo duto, por sopramento, com a vala já fechada, até que cheguem à outra ponta do anel. “Se houver algum acidente, que rompa um dos lados do anel, o equipamento continuará funcionando porque agora os dois lados do sistema estão conectados. Isso dá mais segurança ao site de telefonia móvel”, explica Silva.
03 de junho 2019
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