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SANEAMENTO
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O planejamento técnico para operações de bypass em redes de saneamento

Segundo a a Atlas Copco Power Technique, dimensionamento e redundância de equipamentos são fundamentais para a continuidade dos serviços e a segurança ambiental nas operações

Assessoria de Imprensa

25/06/2025 14h13 | Atualizada em 25/06/2025 14h25

Com as metas para a universalização dos serviços de saneamento em contagem regressiva, estabelecidas pelo marco legal até 2033, cresce a necessidade de manutenção e ampliação das redes de esgoto no Brasil.

Nesse quadro, a Atlas Copco Power Technique destaca a importância do planejamento técnico para a implantação de sistemas de by-pass, em atividades que exigem a interrupção temporária do fluxo em determinados trechos.

De acordo com os especialistas, essa operação temporária – que desvia o fluxo de esgoto ou água residual – é essencial para manter a operaçã

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Com as metas para a universalização dos serviços de saneamento em contagem regressiva, estabelecidas pelo marco legal até 2033, cresce a necessidade de manutenção e ampliação das redes de esgoto no Brasil.

Nesse quadro, a Atlas Copco Power Technique destaca a importância do planejamento técnico para a implantação de sistemas de by-pass, em atividades que exigem a interrupção temporária do fluxo em determinados trechos.

De acordo com os especialistas, essa operação temporária – que desvia o fluxo de esgoto ou água residual – é essencial para manter a operação do sistema de esgotamento sanitário, prevenir transbordamentos e contaminações e garantir um ambiente seguro para as equipes de manutenção.

“Um sistema de bypass eficaz depende fundamentalmente de um planejamento detalhado”, destaca a companhia.

Planejamento – Segundo a orientação da fabricante, o planejamento deve incluir o levantamento das vazões médias e de pico do efluente, assim como a avaliação do perfil topográfico e a definição da rota e dimensões das tubulações provisórias, que podem ser em PEAD, aço carbono ou PVC reforçado.

O dimensionamento correto da vazão é um desafio crítico, reforça a Atlas Copco, uma vez que subdimensionar o sistema pode resultar em extravasamentos.

“Além disso, é vital incluir redundância utilizando bombas reserva para emergências, minimizando o risco de falhas”, acrescenta.

Os principais componentes de um sistema de bypass eficiente incluem motobombas a diesel com escorva automática, tubulações provisórias, válvulas, registros e sistemas de monitoramento (nível, vazão e alarme).

Nesse rol, o uso de motobombas a diesel com escorva automática é considerado um dos pilares para a eficiência do sistema, especialmente em redes de esgoto e efluentes brutos.

“Essas bombas trabalham mesmo em áreas sem fornecimento elétrico ou durante quedas de energia”, explica a companhia.

“A facilidade de escorva automática permite que a bomba entre rapidamente em operação ao remover o ar do tubo de sucção, mesmo após paradas ou variações no nível de líquido”, detalha.

De acordo com a empresa, essas soluções de alta robustez são ideais para lidar com sólidos em suspensão e fluidos abrasivos típicos do esgoto.

"Já a portabilidade das unidades, que muitas vezes são montadas em carretas, facilita a mobilização e a instalação rápida", observa.

Opções – Com base nessas necessidades, o portfólio da Atlas Copco Power Technique oferece soluções como motobombas a diesel com escorva automática a vácuo.

“A confiabilidade do sistema de bombeamento é crítica em operações de bypass, fazendo com que as motobombas a diesel com escorva automática representem uma solução mais segura”, comenta a empresa.

O modelo PAS 200HF (8” x 8”), por exemplo, possui vazão máxima de 900 m³/h e altura manométrica até 54 mca, enquanto a motobomba PAS 300HF (12” x 12”) alcança vazão máxima de até 2250 m³/h e altura manométrica de até 86 mca.

Ambas as soluções prometem movimentar líquidos com sólidos em suspensão, sendo adequadas para drenagens em obras de infraestrutura e gestão de águas pluviais e de saneamento.

"A confiabilidade e a robustez das motobombas são essenciais para minimizar riscos ambientais, garantindo que as atividades essenciais de saneamento não sejam interrompidas, mesmo em condições adversas ou na ausência de energia elétrica", assegura o gerente nacional de desenvolvimento de negócios da Atlas Copco Power Technique, Roberto Horii.

“Por isso, o dimensionamento e a redundância são passos inegociáveis para o sucesso de operações de bypass", finaliza.

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