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Assessoria de Imprensa
08/02/2017 00h00 | Atualizada em 15/02/2017 11h29
A escolha de um attachment está atrelada a diversos fatores como o trabalho a ser executado, aplicabilidade, preço, ganhos produtivos, fator de utilização, qualidade, população do modelo e valor de propriedade.
“A própria necessidade de aprimoramento e redução de custos na execução dos serviços faz com que as empresas olhem de forma mais atenta ao mercado em busca de opções para melhorar a performance operacional e de mão-de-obra, então, a escolha do equipamento adequado passa pelo custo e muito pelo pós-venda, mas também por essa necessidade de sair na frente do seu concorrente, oferecendo ao cliente final muitas vezes uma melhor opção de serviço”, pondera Jair Rodrigues da Rosa, diretor da Prime Máquinas.
José Alberto M
...A escolha de um attachment está atrelada a diversos fatores como o trabalho a ser executado, aplicabilidade, preço, ganhos produtivos, fator de utilização, qualidade, população do modelo e valor de propriedade.
“A própria necessidade de aprimoramento e redução de custos na execução dos serviços faz com que as empresas olhem de forma mais atenta ao mercado em busca de opções para melhorar a performance operacional e de mão-de-obra, então, a escolha do equipamento adequado passa pelo custo e muito pelo pós-venda, mas também por essa necessidade de sair na frente do seu concorrente, oferecendo ao cliente final muitas vezes uma melhor opção de serviço”, pondera Jair Rodrigues da Rosa, diretor da Prime Máquinas.
José Alberto Moreira, CEO e um dos fundadores da Machbert, complementa que, na área de demolição, essa seleção também passa pela energia a ser aplicada, volume de produção e dimensões dos materiais a serem rompidos e qual é o tipo de demolição – primária, secundária ou ambas.
“A primária é realizada através de rompedores hidráulicos, tesouras de demolição primária ou mesmo explosivos. A secundária tem como principal objetivo de separar o material demolido para reutilização, reciclagem ou transporte”.
Para Luiz Carlos Ginefra Toni, diretor da Indeco Brasil, a escolha de qualquer attachment está intimamente ligada, entre outros aspectos, à qualidade do acessório.
“Ou seja, a tradição da marca no mercado mundial, sua evolução através de pesquisa e desenvolvimento, em relação aos materiais utilizados em sua fabricação, e o desenvolvimento de sistemas que proporcionem economia de combustível, segurança, e outras vantagens operacionais”.
No país, segundo Paulo Burjaili Neto, gerente de Vendas OEM, Distribuição e Marketing América Latina da Paladin, os tipos mais comuns de attachments são as caçambas, garfos, perfuratriz, ripper, rompedor hidráulico, garra, vassoura, fresa, lâmina frontal, entre outros.
“As aplicações são as mais diversas, sendo as principais voltadas para a construção civil, pavimentação, mineração, florestal, saneamento, sucata/ ferro velho, industrial (todos os ramos)”.
As novidades em attachments poderão ser vistas na M&T Peças e Serviços 2017 – 3ª Feira e Congresso de Tecnologia e Gestão de Equipamentos para Construção e Mineração, que ocorrerá entre os dias 7 e 9 de junho, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos, que contará também com a BW Expo 2017 – Feira de Serviços e Tecnologias para Gestão Sustentável de Água, Resíduos, Ar e Energia, Construction Expo 2017 – Feira de Edificações e Obras de Infraestrutura – Serviços, Materiais e Equipamentos e o Summit 2017, evento nacional de conteúdo para o mercado da construção e da área de meio ambiente.
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