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Novas tecnologias para recauchutagem de pneus

Instituto Opus apresentou recursos de alta tecnologia durante a M&T Expo 2012

Assessoria de Imprensa

05/06/2012 16h24 | Atualizada em 06/06/2012 13h20

O Instituto Opus, programa de formação profissional da Sobratema, apresentou as novas tecnologias do setor, com destaque para a recauchutagem de pneus. O primeiro palestrante, Stefan Dengler, sócio de uma empresa alemã que possui mais de 20 patentes relacionadas à tecnologia de ponta, abordou os processos de Ensaios Não Destrutivos (END) por Shearografia aplicados a pneus OTR (fora de estrada).

Segundo o palestrante, a recauchutagem de pneus requer uso de softwares para alcançar um resultado preciso, por meio dos quais são cruzadas várias informações, como identificação de carga, índice de velocidade e sistema de monitoramento. Para realizar a recauchutagem, são empreg

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O Instituto Opus, programa de formação profissional da Sobratema, apresentou as novas tecnologias do setor, com destaque para a recauchutagem de pneus. O primeiro palestrante, Stefan Dengler, sócio de uma empresa alemã que possui mais de 20 patentes relacionadas à tecnologia de ponta, abordou os processos de Ensaios Não Destrutivos (END) por Shearografia aplicados a pneus OTR (fora de estrada).

Segundo o palestrante, a recauchutagem de pneus requer uso de softwares para alcançar um resultado preciso, por meio dos quais são cruzadas várias informações, como identificação de carga, índice de velocidade e sistema de monitoramento. Para realizar a recauchutagem, são empregadas soluções de tratamento individuais ligadas à linha de produção. “A primeira máquina OTR que desenvolvemos foi para o exército norte-americano, pois eles não aceitam falhas em seus pneus”, ressalta.

A medição de alta tecnologia utiliza o laser e um sistema computadorizado para analisar os pneus. “Filtramos esses resultados medindo o cumprimento, largura, maciez e detecção automática das anomalias”, afirma Stefan. Todos os resultados são então disponibilizados em arquivo ou banco de dados.

Já o engenheiro mecânico Adílson João Catharino, afirmou que uma parte significativa dos pneus utilizados no Brasil é sucateada por engano e jogada fora sem necessidade. E isso vale para os mais diversos ramos de atividade empresarial no país – desde frotas de pequenos caminhões até os veículos de maquinário pesado utilizados na indústria de construção e mineração.

“Fizemos estudos de campo que mostram que cerca de 12% dos pneus sucateados no país poderiam tranquilamente ser recuperados”, diz Catharino, que tem especialização em reparo de pneus na Alemanha. Segundo o especialista, o valor que pode ser economizado com a reforma dos pneus pode ser especialmente significativo para a indústria de mineração e construção, que usa pneus OTR que chegam a custar 100 mil dólares a unidade.

 

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