P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Construção
Voltar

Construção

Novas concessões de aeroportos devem ocorrer em 2016

Governo federal descarta repassar terminais de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Manaus (AM) para a iniciativa privada

CNT

01/04/2015 08h49 | Atualizada em 07/04/2015 18h33

Os leilões para as novas concessões de aeroportos à iniciativa privada devem ocorrer no primeiro semestre de 2016, segundo o ministro da SAC (Secretaria de Aviação Civil), Eliseu Padilha, reafirmando que os próximos terminais a serem concedidos são os de Porto Alegre (RS), Salvador (BA) e Florianópolis (SC). No caso do Rio Grande do Sul, a concessionária vencedora também será responsável pela construção de um novo terminal, na cidade de Portão, a 30 quilômetros da capital.

Padilha destacou que ao menos três dos principais aeroportos do Brasil serão mantidos sob administração da Infraero: os de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Manaus (AM). “Esses aeroportos mantêm,

...

Os leilões para as novas concessões de aeroportos à iniciativa privada devem ocorrer no primeiro semestre de 2016, segundo o ministro da SAC (Secretaria de Aviação Civil), Eliseu Padilha, reafirmando que os próximos terminais a serem concedidos são os de Porto Alegre (RS), Salvador (BA) e Florianópolis (SC). No caso do Rio Grande do Sul, a concessionária vencedora também será responsável pela construção de um novo terminal, na cidade de Portão, a 30 quilômetros da capital.

Padilha destacou que ao menos três dos principais aeroportos do Brasil serão mantidos sob administração da Infraero: os de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Manaus (AM). “Esses aeroportos mantêm, para a Infraero, a receita mínima e necessária à sua subsistência”, explicou o ministro. A meta da SAC é, por meio de uma portaria, transformá-los em ativos da estatal que, atualmente, detém 49% de participação nos cinco já concedidos: Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Brasília (DF), Confins (MG) e Galeão (RJ).

Nos futuros contratos, no entanto, o objetivo do governo federal é reduzir o percentual de ações mantidas pela empresa, “pois é menos dinheiro que, em um momento de ajuste fiscal, o governo precisa dispender”, disse Padilha. Já para o diretor da Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos, na sigla em inglês), Carlos Ebner, o atual modelo de concessões precisa ser debatido pela indústria. “É necessário pensar em desenvolvimento de longo prazo, para que haja eficiência, com melhor aproveitamento operacional, e menor custo”, afirmou.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E