Construção
Assessoria de Imprensa
15/01/2014 00h06 | Atualizada em 15/01/2014 13h39
Furnas aposta em uma nova tecnologia para a geração eólica que possibilita produzir energia com ventos de baixa intensidade.
Trata-se de uma turbina eólica vertical, cujo principal diferencial são suas pás articuladas e dobráveis, que se movem conforme a direção do vento.
Os estudos fazem parte da carteira de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da companhia e têm investimento previsto de R$ 1,7 milhão.
A pesquisa busca comprovar a capacidade de geração com ventos a partir de um metro por segundo (1m/s) em diferentes situações, e a potência máxima que pode ser gerada com cada configuração.
O objetivo é avaliar comercial e tecnicamente a aplica
...Furnas aposta em uma nova tecnologia para a geração eólica que possibilita produzir energia com ventos de baixa intensidade.
Trata-se de uma turbina eólica vertical, cujo principal diferencial são suas pás articuladas e dobráveis, que se movem conforme a direção do vento.
Os estudos fazem parte da carteira de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da companhia e têm investimento previsto de R$ 1,7 milhão.
A pesquisa busca comprovar a capacidade de geração com ventos a partir de um metro por segundo (1m/s) em diferentes situações, e a potência máxima que pode ser gerada com cada configuração.
O objetivo é avaliar comercial e tecnicamente a aplicabilidade da nova tecnologia em lugares distintos como o alto de prédios, áreas descampadas e até túneis do metrô, onde aproveitaria o deslocamento dos vagões para gerar energia.
Inicialmente, explica Renato Norbert, gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação de Furnas (P&D+I), o projeto tem como ponto de partida um protótipo patenteado de um metro de altura, testado em túneis de vento, para microgeração, em torno de 100 kW.
Agora, Furnas está investindo para testar mais intensamente o modelo para depois desenvolver e avaliar modelos de maior capacidade, que poderão ser aplicados em minigeração, até 1 MW, e em geração em grande escala, a partir de 1 MW.
“As principais vantagens desta nova tecnologia são custos menores de produção e a característica móvel das pás, que possibilitam o funcionamento da turbina com ventos de baixíssima intensidade”, afirma.
03 de junho 2019
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