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Estadão
22/05/2013 08h44 | Atualizada em 22/05/2013 14h32
Com a aprovação da Medida Provisória 595, a chamada MP dos Portos, a expectativa é que setor receba algo em torno de R$ 50 bilhões de investimentos no médio prazo e melhore a eficiência logística do Brasil, calcula a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).
Segundo a entidade, a construção de novos terminais portuários privados nos próximos anos irá provocar impacto no crescimento econômico, na competitividade da economia e na geração de empregos, além de criar oportunidades de negócios em diversas regiões do país.
Para a Abdib, a nova legislação retira barreiras para fazer fluir o investimento privado em novos terminais ao longo da
...Com a aprovação da Medida Provisória 595, a chamada MP dos Portos, a expectativa é que setor receba algo em torno de R$ 50 bilhões de investimentos no médio prazo e melhore a eficiência logística do Brasil, calcula a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).
Segundo a entidade, a construção de novos terminais portuários privados nos próximos anos irá provocar impacto no crescimento econômico, na competitividade da economia e na geração de empregos, além de criar oportunidades de negócios em diversas regiões do país.
Para a Abdib, a nova legislação retira barreiras para fazer fluir o investimento privado em novos terminais ao longo da costa brasileira, criando condições para atender à demanda de diferentes polos produtivos que se desenvolvem pelo interior do Brasil.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também acredita que a aprovação da MP vai abrir caminho para investimentos e modernização dos portos. "O Brasil deu um importante passo para inaugurar um novo ciclo de investimentos na infraestrutura portuária do país", afirma a Confederação.
Segundo a CNI, a recuperação da infraestrutura portuária brasileira e a adoção de práticas modernas de gestão nos terminais são essenciais para recuperar a competitividade do setor produtivo nacional, promovendo a concorrência entre operadores no setor, resultando na redução de custos.
“Sem portos que operem de acordo com padrões internacionais de custos e eficiência, a indústria brasileira não conseguirá recuperar sua capacidade de participar competitivamente no comércio mundial”, afirma a CNI.
28 de julho 2020
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